O Clássico das Multidões, mais uma vez, apontará o campeão pernambucano da temporada. O Santa Cruz se classificou para a final ao vencer o Salgueiro por 3 a 1, em um jogo muito difícil, decidido aos 45 minutos do segundo tempo com o segundo gol de Dênis Marques, na noite desta segunda-feira (30), no Arruda, e enfrentará o Sport, nos dois próximos domingos. Em 2011, os tricolores levaram a melhor e ficaram com o título contra os rubro-negros. Ao Carcará, que havia vencido o jogo de ida por 2 a 1 e fez uma bela campanha, fica como consolo a classificação final como terceiro lugar do Estadual, a melhor de sua história, que dará, em tese, o direito de disputar a Copa do Nordeste em 2013.
O JOGO
Apesar de ter a vantagem do empate, o Salgueiro começou decidido a não ficar na retranca, administrando o resultado, como o técnico Neco afirmou durante a semana. Com o Santa Cruz necessitando a vitória, a partida ficou aberta desde o início.
O primeiro lance de perigo foi logo aos dois minutos. Após passe longo de Renatinho, Luciano saiu do gol para cortar, mas Flávio Recife chegou primeiro na bola e saltou para não sofrer falta do goleiro. Falta fora da área e cartão amarelo para o arqueiro.
A tentativa do Salgueiro de sair em velocidade era rapidamente frustrada pelo Santa Cruz, muitas vezes por meio de falta. Chicão fez três faltas em Clébson nos primeiros nove minutos. A marcação do Salgueiro, por zona, se encontrava bem encaixada no começo. Sempre havia um defensor na cola de cada jogador coral.
Elvis começou uma boa jogada aos 11 minutos, passando por dois defensores e recebendo a trombada de William Alves, punido com o amarelo.
Peri cobrou falta venenosa, a bola quicou na pequena área e Fabrício Ceará por pouco não desviou. Tiago Cardoso espalmou. Pouco depois, Elvis cruzou da esquerda, a bola atravessou a área e Pio soltou uma bomba por cima do gol.
O Santa Cruz teve grande chance de abrir o placar em uma falta frontal, dentro da meia-lua da grande área, aos 14 minutos. Luciano Henrique cobrou em cima do tricolor Diogo, que vacilou ao não sair da barreira.
O Santa Cruz melhorou a partir dos 20 minutos. Natan se livrou de dois adversários e bateu de fora da área. Defesa tranquila de Luciano. Pouco depois, em contra-ataque, Natan recebeu passe longo de Anderson Pedra, encontrou Dênis Marques desmarcado próximo à grande área. O atacante matou no peito e chutou forte por cima do gol. Flávio "Caça-Rato" estava aberto na direita e tinha pedido a bola.
Aos 32, em jogada bem construída, a bola saiu do flanco esquerdo, foi para a direita, e Luciano Henrique passou a bola para Natan, desmarcado, dentro da área. O meia caprichou no chute cruzado e abriu o placar. Primeiro gol do prata da casa tricolor no campeonato. E ele era dúvida antes da partida.
O Salgueiro não se abateu. Pelo contrário: teve uma reação imediata, pelo mesmo setor em que construiu as jogadas de gol na primeira partida. Na ponta direita, Marcos Tamandaré recebeu passe de Pio e cruzou, Fabrício Ceará desviou para o gol e Tiago Cardoso fez uma excelente defesa. Mas no rebote não teve jeito. Elvis foi mais rápido que os defensores e mandou para as redes.
Aos 44, Diogo bateu forte de fora da área e houve desvio de um zagueiro colocando para escanteio. A etapa terminou no empate em 1 a 1, que daria a classificação ao Salgueiro.
SEGUNDO TEMPO
Antes que o placar começasse a pesar, o Santa Cruz retomou a liderança logo no início do segundo tempo. Com menos de um minuto, Chicão recebeu livre na intermediária, percebeu que Flávio Recife ficou livre e fez o passe preciso. O volante Josa chegou tentando o desarme de carrinho e fez o pênalti. Dênis Marques cobrou no canto e desempatou. 2 a 1.
Josa, que tomou o cartão amarelo no pênalti, fez falta em Caça-Rato no meio de campo e foi expulso logo aos seis minutos, complicando a vida do Carcará. O Santa Cruz passou a controlar o meio de campo, também por uma forte marcação.
A primeira chance do Salgueiro veio numa cobrança de falta aos 18 minutos, mas a bomba de Fabrício Ceará foi rebatida pela barreira. A segunda foi com Victor Caicó, que mandou um chute de longe, aos 21 minutos, quando poderia ter tocado para Elvis, livre na grande área. Logo em seguida, Elvis foi substituído, por motivo médico, entrando Edmar em seu lugar.
Aos 24, Dênis Marques entrou na defesa salgueirense e tentou um chute quase que da linha de fundo. A bola desviou e quase encobriu o goleiro Luciano, que tirou de soco.
Só que o Salgueiro estava vivo. Clebson teve excelente oportunidade, quando um passe foi mal desviado e a bola sobrou em seus pés na entrada da área coral. O meia afobou-se e bateu sem jeito, muito por cima do gol, aos 25 minutos.
Não demorou, e Renatinho quase ampliou para o Santa Cruz, com um chute forte após a defesa afastar um cruzamento. Luciano defendeu em dois tempos.
Nos últimos 15 minutos, as substituições do Salgueiro colocaram o time com tudo para a frente, e a cada tentativa o time ficava totalmente exposto na retaguarda. Entretanto, o Santa Cruz não estava conseguindo aproveitar os contra-ataques.
O JOGO
Apesar de ter a vantagem do empate, o Salgueiro começou decidido a não ficar na retranca, administrando o resultado, como o técnico Neco afirmou durante a semana. Com o Santa Cruz necessitando a vitória, a partida ficou aberta desde o início.
O primeiro lance de perigo foi logo aos dois minutos. Após passe longo de Renatinho, Luciano saiu do gol para cortar, mas Flávio Recife chegou primeiro na bola e saltou para não sofrer falta do goleiro. Falta fora da área e cartão amarelo para o arqueiro.
A tentativa do Salgueiro de sair em velocidade era rapidamente frustrada pelo Santa Cruz, muitas vezes por meio de falta. Chicão fez três faltas em Clébson nos primeiros nove minutos. A marcação do Salgueiro, por zona, se encontrava bem encaixada no começo. Sempre havia um defensor na cola de cada jogador coral.
Elvis começou uma boa jogada aos 11 minutos, passando por dois defensores e recebendo a trombada de William Alves, punido com o amarelo.
Peri cobrou falta venenosa, a bola quicou na pequena área e Fabrício Ceará por pouco não desviou. Tiago Cardoso espalmou. Pouco depois, Elvis cruzou da esquerda, a bola atravessou a área e Pio soltou uma bomba por cima do gol.
O Santa Cruz teve grande chance de abrir o placar em uma falta frontal, dentro da meia-lua da grande área, aos 14 minutos. Luciano Henrique cobrou em cima do tricolor Diogo, que vacilou ao não sair da barreira.
O Santa Cruz melhorou a partir dos 20 minutos. Natan se livrou de dois adversários e bateu de fora da área. Defesa tranquila de Luciano. Pouco depois, em contra-ataque, Natan recebeu passe longo de Anderson Pedra, encontrou Dênis Marques desmarcado próximo à grande área. O atacante matou no peito e chutou forte por cima do gol. Flávio "Caça-Rato" estava aberto na direita e tinha pedido a bola.
Aos 32, em jogada bem construída, a bola saiu do flanco esquerdo, foi para a direita, e Luciano Henrique passou a bola para Natan, desmarcado, dentro da área. O meia caprichou no chute cruzado e abriu o placar. Primeiro gol do prata da casa tricolor no campeonato. E ele era dúvida antes da partida.
O Salgueiro não se abateu. Pelo contrário: teve uma reação imediata, pelo mesmo setor em que construiu as jogadas de gol na primeira partida. Na ponta direita, Marcos Tamandaré recebeu passe de Pio e cruzou, Fabrício Ceará desviou para o gol e Tiago Cardoso fez uma excelente defesa. Mas no rebote não teve jeito. Elvis foi mais rápido que os defensores e mandou para as redes.
Aos 44, Diogo bateu forte de fora da área e houve desvio de um zagueiro colocando para escanteio. A etapa terminou no empate em 1 a 1, que daria a classificação ao Salgueiro.
SEGUNDO TEMPO
Antes que o placar começasse a pesar, o Santa Cruz retomou a liderança logo no início do segundo tempo. Com menos de um minuto, Chicão recebeu livre na intermediária, percebeu que Flávio Recife ficou livre e fez o passe preciso. O volante Josa chegou tentando o desarme de carrinho e fez o pênalti. Dênis Marques cobrou no canto e desempatou. 2 a 1.
Josa, que tomou o cartão amarelo no pênalti, fez falta em Caça-Rato no meio de campo e foi expulso logo aos seis minutos, complicando a vida do Carcará. O Santa Cruz passou a controlar o meio de campo, também por uma forte marcação.
A primeira chance do Salgueiro veio numa cobrança de falta aos 18 minutos, mas a bomba de Fabrício Ceará foi rebatida pela barreira. A segunda foi com Victor Caicó, que mandou um chute de longe, aos 21 minutos, quando poderia ter tocado para Elvis, livre na grande área. Logo em seguida, Elvis foi substituído, por motivo médico, entrando Edmar em seu lugar.
Aos 24, Dênis Marques entrou na defesa salgueirense e tentou um chute quase que da linha de fundo. A bola desviou e quase encobriu o goleiro Luciano, que tirou de soco.
Só que o Salgueiro estava vivo. Clebson teve excelente oportunidade, quando um passe foi mal desviado e a bola sobrou em seus pés na entrada da área coral. O meia afobou-se e bateu sem jeito, muito por cima do gol, aos 25 minutos.
Não demorou, e Renatinho quase ampliou para o Santa Cruz, com um chute forte após a defesa afastar um cruzamento. Luciano defendeu em dois tempos.
Nos últimos 15 minutos, as substituições do Salgueiro colocaram o time com tudo para a frente, e a cada tentativa o time ficava totalmente exposto na retaguarda. Entretanto, o Santa Cruz não estava conseguindo aproveitar os contra-ataques.
O tempo foi passando, e o jogo ficou dramático para o Salgueiro. O goleiro Luciano resolveu tentar o gol de cabeça na área do adversário. No contra-ataque, Diogo chutou para muito longe.
Mas, em seguida, o destino das equipes foi selado. Dênis Marques recebeu na ponta esquerda, entrou driblando para o centro e bateu, com estilo, na saída do goleiro. 3 a 1 e classsificação selada. Santa Cruz é novamente finalista e vai em busca do bicampeonato.
Mas, em seguida, o destino das equipes foi selado. Dênis Marques recebeu na ponta esquerda, entrou driblando para o centro e bateu, com estilo, na saída do goleiro. 3 a 1 e classsificação selada. Santa Cruz é novamente finalista e vai em busca do bicampeonato.
FICHA DO JOGO
Santa Cruz 3 x 1 Salgueiro
Santa Cruz: Tiago Cardoso; Diogo, Vágner Silva, William Alves e Memo; Anderson Pedra (André Oliveira), Chicão (Sandro Manoel), Natan e Luciano Henrique; Dênis Marques e Flávio Recife (Léo). Técnico: Zé Teodoro.
Salgueiro: Luciano; Marcos Tamandaré, Luís Eduardo (Luiz Eduardo), Alemão e Peri; Pio, Josa, Vitor Caicó (Júnior Ferrim) e Clébson; Fabrício Ceará e Elvis (Edmar). Técnico: Neco.
Campeonato Pernambucano 2012, fase semifinal. Local: Arruda. Gols: Natan, aos 32 minutos; Elvis, aos 35 minutos do 1º tempo; Dênis Marques, aos 2 minutos e aos 45 minutos do 2º tempo. Árbitro: Sebastião Rufino Filho. Assistentes: Clóvis Amaral e Roberto José. Assistentes auxiliares: Enrique Rocha e Anderson Freitas (todos de Pernambuco). Cartões vermelhos: Josa. Cartões amarelos: Luciano, William, Peri, Chicão, Pio, Marcos Tamandaré, Elvis, Dênis Marques. Público: 36.113. Renda: R$ 646.320,00.
Santa Cruz: Tiago Cardoso; Diogo, Vágner Silva, William Alves e Memo; Anderson Pedra (André Oliveira), Chicão (Sandro Manoel), Natan e Luciano Henrique; Dênis Marques e Flávio Recife (Léo). Técnico: Zé Teodoro.
Salgueiro: Luciano; Marcos Tamandaré, Luís Eduardo (Luiz Eduardo), Alemão e Peri; Pio, Josa, Vitor Caicó (Júnior Ferrim) e Clébson; Fabrício Ceará e Elvis (Edmar). Técnico: Neco.
Campeonato Pernambucano 2012, fase semifinal. Local: Arruda. Gols: Natan, aos 32 minutos; Elvis, aos 35 minutos do 1º tempo; Dênis Marques, aos 2 minutos e aos 45 minutos do 2º tempo. Árbitro: Sebastião Rufino Filho. Assistentes: Clóvis Amaral e Roberto José. Assistentes auxiliares: Enrique Rocha e Anderson Freitas (todos de Pernambuco). Cartões vermelhos: Josa. Cartões amarelos: Luciano, William, Peri, Chicão, Pio, Marcos Tamandaré, Elvis, Dênis Marques. Público: 36.113. Renda: R$ 646.320,00.
Fonte:blogdotorcedor