RIO DE JANEIRO:
Após uma longa reunião com o diretor de futebol do Sport, Aloísio Maluf, o técnico Waldemar Lemos conversou conosco sobre as possibilidades de ser o treinador Rubro-negro. CONFIRA!
Fonte: Wellington Araújo
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Coletiva do técnico Maurílio - Carpina 0x0 Vitória
Técnico Maurílio Silva abaixo:
Coletiva do goleiro Preto: Coletiva do atacante Jonh:
Coletiva do goleiro Preto: Coletiva do atacante Jonh:
SPORT: Waldemar Lemos acertando com o Sport
Wellington Araújo
Flagramos o técnico Waldemar Lemos conversando com o diretor de futebol do Sport, Aloísio Maluf. A conversa aconteceu nas proximidades do hotel onde a delegação se encontra.
DETALHES EM INSTANTES..
Botafogo 2 x 0 Sport - Leão segue sem vencer no Brasileirão
Ainda não foi desta vez que o Sport quebrou a sequência de maus resultados no Brasileirão 2012. Ao ser derrotado pelo Botafogo, por 2x0, no estádio Engenhão, no Rio de Janeiro, o Leão aumenta seu jejum de vitórias. Agora, são oito jogos sem comemorar um triunfo. E para piorar, a equipe ingressa na zona de rebaixamento da competição.Com 14 pontos, o Sport está na 17ª posição. Já o time carioca, com a vitória, chega aos 27 pontos, ficando na sexta colocação.
A situação do Sport na tabela é preocupante. Até porque a diretoria ainda não fechou a contratação de um treinador para substituir Vágner Mancini, que foi demitido após a derrota para o Figueirense, na rodada passada. O Leão volta a campo no próximo sábado, contra o Fluminense, no Rio de Janeiro. Se sofrer mais um revés, a situação ficará ainda mais desesperadora.
A situação do Sport na tabela é preocupante. Até porque a diretoria ainda não fechou a contratação de um treinador para substituir Vágner Mancini, que foi demitido após a derrota para o Figueirense, na rodada passada. O Leão volta a campo no próximo sábado, contra o Fluminense, no Rio de Janeiro. Se sofrer mais um revés, a situação ficará ainda mais desesperadora.
O Jogo
O Sport começou melhor a partida. A equipe, que foi comandada interinamente pelo assistente Gustavo Bueno, entrou em campo com três volantes (Tóbi, Rithelly e Naldinho) para dificultar as ações do Botafogo. O meia Hugo teve liberdade para encostar na dupla de ataque Felipe Azevedo e Marquinhos. A tática defensiva deu certo. O Botafogo não conseguiu
articular as jogadas. Finalizou muito pouco, dando pouco trabalho ao goleiro Magrão.
O Sport só começou a ficar mais solto a partir dos 20 minutos. Mas faltou mais qualidade na hora de puxar os contra-ataques. Mesmo assim, o time rubro-negro criou alguns lances perigosos. Aos 28, Hugo fez boa jogada e chuta forte. A bola passou perto do gol.
Quatro minutos depois, o mesmo Hugo, de cabeça, conseguiu balançar as redes. Mas o árbitro anulou, assinalando impedimento de Felipe Azevedo, que fez o cruzamento para Hugo fazer o gol. Aos 43, Rithelly ainda arriscou um belo chute, dando um susto em Jéfferson.
No segundo tempo, o panorama continuou o mesmo. O Botafogo, pressionado pela torcida, foi para cima, mas sem o menor cuidado defensivo. Logo aos oito minutos, o primeiro lance de perigo do Sport. Felipe Azevedo dominou a bola no meio de campo, arrancou em velocidade, invadiu a área e chutou forte. Jéferson fez grande defesa.
O time rubro-negro continuou bem defensivamente. O problema é que não soube aproveitar os espaços deixados pelo rival. O Botafogo não esteve bem em campo. Tanto que estava sendo vaiado pela torcida até abrir o placar, aos 21 minutos. Após cruzamento da direita, Bruno Aguiar cortou, mas a bola sobrou para Elkeson, que matou no peito e chutou no canto direito de Magrão.
O cenário da partida mudou. O Botafogo passou a ter apoio do torcedor. Enquanto isso, o Sport se perdeu em campo. O time rubro-negro não conseguiu marcar o adversário, muito menos fazer uma troca de passe certa. O Botafogo aproveitou para ampliar o placar.
Aos 31 minutos, Rivaldo tentou sair da defesa, errou o passe e deu a bola no pé de Seedorf. O holandês avançou, invadiu a área e chutou rasteiro, nas redes do goleiro Magrão. O Botafogo ainda perdeu uma chance clara de gol nos minutos finais da partida, com Elkeson. Mas o placar ficou inalterado.
articular as jogadas. Finalizou muito pouco, dando pouco trabalho ao goleiro Magrão.
O Sport só começou a ficar mais solto a partir dos 20 minutos. Mas faltou mais qualidade na hora de puxar os contra-ataques. Mesmo assim, o time rubro-negro criou alguns lances perigosos. Aos 28, Hugo fez boa jogada e chuta forte. A bola passou perto do gol.
Quatro minutos depois, o mesmo Hugo, de cabeça, conseguiu balançar as redes. Mas o árbitro anulou, assinalando impedimento de Felipe Azevedo, que fez o cruzamento para Hugo fazer o gol. Aos 43, Rithelly ainda arriscou um belo chute, dando um susto em Jéfferson.
No segundo tempo, o panorama continuou o mesmo. O Botafogo, pressionado pela torcida, foi para cima, mas sem o menor cuidado defensivo. Logo aos oito minutos, o primeiro lance de perigo do Sport. Felipe Azevedo dominou a bola no meio de campo, arrancou em velocidade, invadiu a área e chutou forte. Jéferson fez grande defesa.
O time rubro-negro continuou bem defensivamente. O problema é que não soube aproveitar os espaços deixados pelo rival. O Botafogo não esteve bem em campo. Tanto que estava sendo vaiado pela torcida até abrir o placar, aos 21 minutos. Após cruzamento da direita, Bruno Aguiar cortou, mas a bola sobrou para Elkeson, que matou no peito e chutou no canto direito de Magrão.
O cenário da partida mudou. O Botafogo passou a ter apoio do torcedor. Enquanto isso, o Sport se perdeu em campo. O time rubro-negro não conseguiu marcar o adversário, muito menos fazer uma troca de passe certa. O Botafogo aproveitou para ampliar o placar.
Aos 31 minutos, Rivaldo tentou sair da defesa, errou o passe e deu a bola no pé de Seedorf. O holandês avançou, invadiu a área e chutou rasteiro, nas redes do goleiro Magrão. O Botafogo ainda perdeu uma chance clara de gol nos minutos finais da partida, com Elkeson. Mas o placar ficou inalterado.
Ficha técnica
Botafogo: Jefferson; Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Lima; Renato (Rafael Marques), Jadson, Andrezinho, Seedorf (Gabriel) e Felipe Gabriel (Cidinho); Elkeson. Técnico: Oswaldo de Oliveira.
Sport: Magrão; Moacir, Aílson, Diego Ivo (Bruno Aguiar) e Rivaldo; Tobi, Rithelly, Naldinho (Renan) e Hugo (Gilberto); Marquinhos Gabriel e Felipe Azevedo. Técnico: Gustavo Bueno.
Local: Engenhão, Rio de Janeiro. Árbitro: Antônio Rogério Batista do Padro. Auxiliares: Carlos Nogueira Júnior e Bruno Salgado Rizo.
Gols: Elkeson, aos 21 minutos, e Seedorf, aos 31 minutos do segundo tempo. Cartões amarelos: Moacir e Naldinho. Renda: R$ 69.235. Público: 4.094.
Sport: Magrão; Moacir, Aílson, Diego Ivo (Bruno Aguiar) e Rivaldo; Tobi, Rithelly, Naldinho (Renan) e Hugo (Gilberto); Marquinhos Gabriel e Felipe Azevedo. Técnico: Gustavo Bueno.
Local: Engenhão, Rio de Janeiro. Árbitro: Antônio Rogério Batista do Padro. Auxiliares: Carlos Nogueira Júnior e Bruno Salgado Rizo.
Gols: Elkeson, aos 21 minutos, e Seedorf, aos 31 minutos do segundo tempo. Cartões amarelos: Moacir e Naldinho. Renda: R$ 69.235. Público: 4.094.
Fonte:blogdotorcedor
Náutico faz 3 a 0 no São Paulo nos Aflitos
Vencer é bom. Vencer de forma convincente é melhor ainda. O Náutico foi muito superior ao São Paulo e aplicou um 3 a 0 no adversário, nos Aflitos, na noite desta quarta-feira. Kieza e Araújo fizeram os gols que abriram o caminho no primeiro tempo, e na segunda etapa um gol contra de Rogério Ceni selou o resultado. Foi a primeira vitória do Náutico contra a equipe paulista por três gols de diferença na história do Brasileirão.
O resultado leva o Timbu aos 20 pontos, agora na 12ª colocação, deixando para trás a Ponte Preta, que perdeu em casa para o Bahia. Os pernambucanos esperam, agora, poder embalar com uma nova vitória nos Aflitos, contra o Bahia, no próximo sábado, às 18h30. No entanto, a equipe alvirrubra terá três desfalques por suspensão automática: o artilheiro Kieza, o volante Souza e o zagueiro Ronaldo Alves, que tomaram o terceiro cartão amarelo. Já o São Paulo enfrenta a Ponte Preta, sábado, no Morumbi, às 21h.
O resultado leva o Timbu aos 20 pontos, agora na 12ª colocação, deixando para trás a Ponte Preta, que perdeu em casa para o Bahia. Os pernambucanos esperam, agora, poder embalar com uma nova vitória nos Aflitos, contra o Bahia, no próximo sábado, às 18h30. No entanto, a equipe alvirrubra terá três desfalques por suspensão automática: o artilheiro Kieza, o volante Souza e o zagueiro Ronaldo Alves, que tomaram o terceiro cartão amarelo. Já o São Paulo enfrenta a Ponte Preta, sábado, no Morumbi, às 21h.
O JOGO
Dentro de sua característica de velocidade, o Náutico foi mais agudo que o São Paulo desde o início da partida. Por vezes aguardando o contragolpe, os alvirrubros tiveraam facilidade para levar perigo ao adversário, mesmo com a armação inicial do São Paulo tendo três zagueiros.
O atacante Araújo teve duas chances de abrir o placar no mesmo lance, aos sete minutos. Primeiro, aproveitou uma rebatida da defesa são-paulina e mandou uma bomba no cantinho. Rogério Ceni fez grande defesa, mas deu rebote. A bola voltou no caminho do atacante, que encheu o pé, forte demais, e disparou por sobre o gol, para a sorte do goleiro, que estava caído.
O Náutico seguiu pressionando e saiu na frenta aos 12 minutos. Rafael Tolói parou com o braço um chute de Kieza e o árbitro José de Caldas Souza assinalou o pênalti. O próprio Kieza cobrou e anotou. Seu sexto gol na Série A em oito jogos disputados.
O São Paulo tentava reagir, no entanto não conseguia entrar tocando na área alvirrubra e insistia nos cruzamentos para a grande área, buscando sobretudo Cícero. Gideão e a defesa alvirrubra estavam firmes nas rebatidas. Mais efetivo era o Náutico, apostando na velocidade, a principal qualidade da equipe montada pelo técnico Alexandre Gallo.
Dentro de sua característica de velocidade, o Náutico foi mais agudo que o São Paulo desde o início da partida. Por vezes aguardando o contragolpe, os alvirrubros tiveraam facilidade para levar perigo ao adversário, mesmo com a armação inicial do São Paulo tendo três zagueiros.
O atacante Araújo teve duas chances de abrir o placar no mesmo lance, aos sete minutos. Primeiro, aproveitou uma rebatida da defesa são-paulina e mandou uma bomba no cantinho. Rogério Ceni fez grande defesa, mas deu rebote. A bola voltou no caminho do atacante, que encheu o pé, forte demais, e disparou por sobre o gol, para a sorte do goleiro, que estava caído.
O Náutico seguiu pressionando e saiu na frenta aos 12 minutos. Rafael Tolói parou com o braço um chute de Kieza e o árbitro José de Caldas Souza assinalou o pênalti. O próprio Kieza cobrou e anotou. Seu sexto gol na Série A em oito jogos disputados.
O São Paulo tentava reagir, no entanto não conseguia entrar tocando na área alvirrubra e insistia nos cruzamentos para a grande área, buscando sobretudo Cícero. Gideão e a defesa alvirrubra estavam firmes nas rebatidas. Mais efetivo era o Náutico, apostando na velocidade, a principal qualidade da equipe montada pelo técnico Alexandre Gallo.
Aos 28, Rhayner, o velocista dos Aflitos, recebeu próximo à área, se livrou de um defensor e bateu no canto. Rogério Ceni fez ótima defesa. Mas a bola sobrou nos pés de Araújo e, desta vez, o atacante não perdoou: chutou firme para as redes. 2 a 0.
O São Paulo tentava controlar o meio de campo e buscava pressionar o Náutico, mas a realidade é que estava mais próximo de sofrer o terceiro do que de diminuir o placar.
Apesar de estar jogando mal, o São Paulo quase diminuiu no fim da primeira etapa. Um jogador alvirrubro fez um recuo arriscado para Ronaldo Alves, que acabou fazendo falta em Ademilson. Rogério Ceni cobrou na rede do lado de fora, causando até gritos de gol na torcida visitante. Alerta para a equipe do Náutico quanto ao segundo tempo.
SEGUNDO TEMPO
O São Paulo tentou ser mais incisivo no início no início da etapa final. O time acelerava mais na busca pelo ataque e confundia os defensores alvirrubros.
Aos três minutos, Jadson cobrou falta, aconteceu um desvio e Casemiro chegou um pouco atrasado. Quase completou para as redes.
Elicarlos deixou o campo machucado aos 7 minutos, abrindo vaga para Ramírez. O detalhe é que a substituição foi conturbada: o árbitro não autorizou, Souza colocou a bola para fora e o São Paulo não devolveu, deixando de lado o fair play.
À espera do contra-ataque, o Náutico encaixou o primeiro com Rhayner. O meia-atacante se aproximou da grande área do São Paulo, mas vacilou ao chutar mal, por cima do gol, enquanto Souza pedia a bola aberto na direita.
Aos poucos, o Náutico passou a pressionar o adversário, contando com cruzamentos e chutes de Souza, perigosos. Aos 15, ele bateu uma foto com muita força e Rogério Ceni mandou para escanteio. Após a cobrança, a bola voltou para Souza, que cruzou e o goleiro novamente cedeu escanteio. No segundo escanteio, Ceni se atrapalhou ao tentar afastar, e a bola acabou indo em direção ao próprio gol do São Paulo. Gol contra do maior ídolo são-paulino.
O placar deu um certo conforto aos alvirrubros, na medida em que o próprio São Paulo não encontrava forças para reagir. Ceni ainda salvou o quarto gol, em um belo cabeceio de Araújo após passe de Souza. O máximo que os paulistas conseguiram foi um chute de William José por cima do gol após cruzamento de Paulo Assunção. Muito pouco para impedir a terceira derrota seguida do time comandado por Ney Franco.
FICHA DO JOGO
Náutico 3x0 São Paulo
Náutico: Gideão; Patric, Marlon, Ronaldo Alves (Jean Rolt) e Douglas Santos (Lúcio); Elicarlos (Ramírez), Martinez e Souza; Rhayner, Araújo e Kieza. Técnico: Alexandre Gallo.
São Paulo: Rogério Ceni; João Felipe (Casemiro), Rafael Tolói e Rodolfo; Doulgas (Paulo Assunção), Denilson, Maicon, Jadson (William José), Cícero e Bruno Cortez; Ademilson.
Campeonato Brasileiro da Série A - 2012. Local: Aflitos, no Recife. Árbitro: José de Caldas Souza (TO). Auxiliares: Carlos Emanuel Manzolillo (TO) e Lúcio da Silva Mattos (PA). Gols: Kieza, aos 12, Araújo, aos 28 do primeiro tempo. Rogério Ceni, contra, aos 18 do segundo tempo. Cartões amarelos: Ronaldo Alves, Kieza, Souza e Ramírez (Náutico), Rodolfo, João Filipe e Douglas (São Paulo).
O São Paulo tentava controlar o meio de campo e buscava pressionar o Náutico, mas a realidade é que estava mais próximo de sofrer o terceiro do que de diminuir o placar.
Apesar de estar jogando mal, o São Paulo quase diminuiu no fim da primeira etapa. Um jogador alvirrubro fez um recuo arriscado para Ronaldo Alves, que acabou fazendo falta em Ademilson. Rogério Ceni cobrou na rede do lado de fora, causando até gritos de gol na torcida visitante. Alerta para a equipe do Náutico quanto ao segundo tempo.
SEGUNDO TEMPO
O São Paulo tentou ser mais incisivo no início no início da etapa final. O time acelerava mais na busca pelo ataque e confundia os defensores alvirrubros.
Aos três minutos, Jadson cobrou falta, aconteceu um desvio e Casemiro chegou um pouco atrasado. Quase completou para as redes.
Elicarlos deixou o campo machucado aos 7 minutos, abrindo vaga para Ramírez. O detalhe é que a substituição foi conturbada: o árbitro não autorizou, Souza colocou a bola para fora e o São Paulo não devolveu, deixando de lado o fair play.
À espera do contra-ataque, o Náutico encaixou o primeiro com Rhayner. O meia-atacante se aproximou da grande área do São Paulo, mas vacilou ao chutar mal, por cima do gol, enquanto Souza pedia a bola aberto na direita.
Aos poucos, o Náutico passou a pressionar o adversário, contando com cruzamentos e chutes de Souza, perigosos. Aos 15, ele bateu uma foto com muita força e Rogério Ceni mandou para escanteio. Após a cobrança, a bola voltou para Souza, que cruzou e o goleiro novamente cedeu escanteio. No segundo escanteio, Ceni se atrapalhou ao tentar afastar, e a bola acabou indo em direção ao próprio gol do São Paulo. Gol contra do maior ídolo são-paulino.
O placar deu um certo conforto aos alvirrubros, na medida em que o próprio São Paulo não encontrava forças para reagir. Ceni ainda salvou o quarto gol, em um belo cabeceio de Araújo após passe de Souza. O máximo que os paulistas conseguiram foi um chute de William José por cima do gol após cruzamento de Paulo Assunção. Muito pouco para impedir a terceira derrota seguida do time comandado por Ney Franco.
FICHA DO JOGO
Náutico 3x0 São Paulo
Náutico: Gideão; Patric, Marlon, Ronaldo Alves (Jean Rolt) e Douglas Santos (Lúcio); Elicarlos (Ramírez), Martinez e Souza; Rhayner, Araújo e Kieza. Técnico: Alexandre Gallo.
São Paulo: Rogério Ceni; João Felipe (Casemiro), Rafael Tolói e Rodolfo; Doulgas (Paulo Assunção), Denilson, Maicon, Jadson (William José), Cícero e Bruno Cortez; Ademilson.
Campeonato Brasileiro da Série A - 2012. Local: Aflitos, no Recife. Árbitro: José de Caldas Souza (TO). Auxiliares: Carlos Emanuel Manzolillo (TO) e Lúcio da Silva Mattos (PA). Gols: Kieza, aos 12, Araújo, aos 28 do primeiro tempo. Rogério Ceni, contra, aos 18 do segundo tempo. Cartões amarelos: Ronaldo Alves, Kieza, Souza e Ramírez (Náutico), Rodolfo, João Filipe e Douglas (São Paulo).
Fonte:blogdotorcedor
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