Precisando vencer para avançar na Copa do Brasil, o Sport terá uma nova formação no duelo contra o Paysandu, nesta quarta-feira, às 21h50, na Ilha do Retiro. O técnico Mazola Júnior não quis confirmar a escalação do time, mas sabe-se que o treinador deve voltar a armar o Leão no esquema 4-4-2. No primeiro confronto, o Papão venceu por 2x1. Assim, o Sport precisa de uma vitória por 1x0 para se classificar. Uma vitória por dois ou mais gols de diferença também interessa. Se o Sport devolver o 2x1, a decisão vai para os pênaltis. O empate interessa ao Paysandu. Até mesmo uma derrota por um gol de diferença, desde que marque dois ou mais gols no jogo.
Como se trata de uma decisão, o técnico Mazola declarou que já tem o time definido e sabe como vai atuar. “Posso afirmar que vamos para uma decisão e temos de marcar como time pequeno, fechar os espaços do Paysandu, dos seus principais jogadores. Mas também não vou dizer como faremos esse bloqueio". No entanto, não quis revelar a escalação. Para ele, o mistério será uma forma de tentar driblar o técnico adversário, Lecheva.
O que se sabe é que algumas peças importantes do elenco voltam ao time. O volante Hamilton é um deles. O jogador se recuperou de uma contusão e tem presença garantido no meio de campo. O seu retorno é o principal motivo que levou o técnico rubro-negro a escalar o time no 4-4-2. O meia Marcelinho Paraíba, que faltou ao treinamento do último domingo, está confirmado. Assim como os atacantes Willians e Jael. O lateral Moacir se livrou das dores no tornozelo e também retorna.
Diante de tantas opções e da mudança de esquema tático, logicamente que o treinador teria algumas dúvidas. Na zaga, Tóbi, Edcarlos, Bruno Aguiar e Aílson disputam as duas vagas. No meio, Naldinho, que reapareceu na equipe recentemente, pode ser o escolhido para formar dupla de volantes com Hamilton. Nesse caso, Rivaldo iria para o banco. Mas, como já disse Mazola, a imprensa e o torcedor só saberão o time rubro-negro momentos antes do jogo.
Ficha técnica
Sport
Magrão; Moacir, Bruno Aguiar, Tobi (Edcarlos) e Renê; Hamilton, Rivaldo (Naldinho), Marcelinho Paraíba e Willians; Jheimy e Jael. Técnico: Mazola Júnior.
Paysandu
Paulo Rafael; Yago Picachu, Douglas, Tiago Costa e Bryan (Pablo); Neto, Billy, Tiago Potiguar e Leandrinho (Kariri); Adriano Magrão e Rafael Oliveira. Técnico: Lecheva.
Local: Ilha do Retiro. Horário: 21h50. Árbitro: Paulo César Oliveira (Fifa/SP). Assistentes: Alessandro Rocha de Matos (Fifa/BA) e Carolina Romanholi (Asp.Fifa/CE).Ingressos: arquibancada frontal R$ 30, sócio e estudante R$ 15, arquibancada (placar) R$ 10.
Fonte:blogdotorcedor
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terça-feira, 10 de abril de 2012
Dirigentes do Santa já cuidam da renovação de Dênis Marques
O Santa Cruz assinou contrato de risco com o atacante Dênis Marques. Algo natural em se tratando de um atleta que estava há um ano e meio parado, sem jogar uma partida oficial. O que poucos esperavam era que o jogador se transformasse numa referência do time no Pernambucano Coca-Cola de forma tal rápida.
Por isso, a diretoria coral já está correndo contra o tempo para renovar o contrato com o atacante. Afinal, o vínculo de Dênis Marques com o Arruda vai até o final de outubro. E a Série C, principal foco do Tricolor, vai durar até novembro. Dênis já declarou que recebeu propostas de outros clubes. Isso significa que a diretoria coral vai ter trabalho para segurar o jogador para até o final da temporada.
Enquanto a diretoria inicia a negociação com Dênis Marques, o técnico Zé Teodoro trabalhar para armar a equipe que vai enfrentar o Sport, na Ilha do Retiro. O comandante vai comandar treinos secretos no estádio Ademir Cunha, em Paulista. Entre os jogadores, o clima é de confiança. "Se a torcida se faz presente nos treinos e nos jogos é porque confia em nosso trabalho. Isso nos fortalece para a etapa final. Vamos na Ilha do Retiro para buscar o resultado”, declarou o zagueiro Vágner.
Fonte:blogdotorcedor
Por isso, a diretoria coral já está correndo contra o tempo para renovar o contrato com o atacante. Afinal, o vínculo de Dênis Marques com o Arruda vai até o final de outubro. E a Série C, principal foco do Tricolor, vai durar até novembro. Dênis já declarou que recebeu propostas de outros clubes. Isso significa que a diretoria coral vai ter trabalho para segurar o jogador para até o final da temporada.
Enquanto a diretoria inicia a negociação com Dênis Marques, o técnico Zé Teodoro trabalhar para armar a equipe que vai enfrentar o Sport, na Ilha do Retiro. O comandante vai comandar treinos secretos no estádio Ademir Cunha, em Paulista. Entre os jogadores, o clima é de confiança. "Se a torcida se faz presente nos treinos e nos jogos é porque confia em nosso trabalho. Isso nos fortalece para a etapa final. Vamos na Ilha do Retiro para buscar o resultado”, declarou o zagueiro Vágner.
Fonte:blogdotorcedor
Presidente do Central diz que temporada não foi perdida
Para a equipe de futebol profissional do Central, o ano de 2012 chegou ao fim bastante cedo. A má campanha no Pernambucano Coca-Cola não foi capaz de trazer uma vaga na Série D, muito menos nas semifinais do Estadual. Não há competições para o segundo semestre. Entretanto, existe o que comemorar, segundo o presidente do Central, Sivaldo Oliveira. Em entrevista ao Blog do Torcedor, Oliveira defende a temporada afirmando que o clube vive um momento de reorganização e transição, semeando uma nova linha de trabalho, que privilegie as divisões de base do clube.
Blog do Torcedor — Foi uma temporada perdida para o Central?
Sivaldo Oliveira — O campeonato foi muito ruim, o futebol foi muito ruim. Mas a gente está fazendo um trabalho de reconstrução do clube, e isso não se faz de um dia para o outro. A gente pegou os abacaxis e está administrando. A gente teve que ajustar o estádio, fazer um novo gramado. Além disso, tivemos que reconstruir o futebol. A gente não tinha jogador no fim do ano. O mais importante está sendo montar divisão de base, que a gente não tinha. Hoje a gente tem mais de 80 jogadores nas categorias de base.
Blog — Nesse novo projeto, enfatizando a base, o Central busca seguir os passos do Porto?
Oliveira — A organização de base do Porto é um exemplo para Central, sim. Mas também é para o Sport, Náutico e O Santa Cruz. O Porto é exemplo para qualquer um. Na realidade, o Central nunca investiu nas divisões de base e eu estou investindo agora. A gente tem um centro de treinamento, do lado do autódromo de Caruaru, e estamos construindo um outro, no (bairro) Gonçalves Ferreira. Em apenas 4 meses de base, a gente já tem cinco atletas treinando no profissional. O investimento é quase zero, é pouco, com jogadores da região. Vamos intensificar os peneirões em outros lugares.
Blog — Faltou investimento da diretoria no profissional?
Oliveira — Não. Tudo que foi pedido pelos técnicos (Alemão, Júnior Caruaru e Celso Teixeira) foi dado, mas infelizmente o futebol não funcionou. Acontece. O trabalho continua, estamos disputando o Campeonato de Juniores e vamos disputar o (Pernambucano) Sub-23 e preparar o time com antecedência para 2012. Alguns jogadores do profissional vão ficar para 2013 porque têm contrato. Devem ser emprestados.
Blog — Sobre o investimento em uma antiga estrela, Beto Acosta, por que não deu certo?
Oliveira — Acosta teve a sua oportunidade e não aproveitou. Não acho que foi uma decepção. Na hora que começou a se entrosar, recebeu uma proposta muito boa e eu libereri. Vários jogadores do Central estão pretendidos por vários clubes.
Blog — Que jogadores?
Oliveira — Beto, Valdson (atacantes), Cléber e Diego Góis (volantes).
Blog — Como o Central encara o jogo contra o Náutico no próximo domingo?
Oliveira —O último jogo é amistoso, vamos cumprir tabela. O técnico (Celso Teixeira) tem uma proposta de outro clube, e eu liberei ele. Alguns jogadores suspensos por cartão vermelho ou amarelo eu liberei.
Fonte:blogdotorcedor
Blog do Torcedor — Foi uma temporada perdida para o Central?
Sivaldo Oliveira — O campeonato foi muito ruim, o futebol foi muito ruim. Mas a gente está fazendo um trabalho de reconstrução do clube, e isso não se faz de um dia para o outro. A gente pegou os abacaxis e está administrando. A gente teve que ajustar o estádio, fazer um novo gramado. Além disso, tivemos que reconstruir o futebol. A gente não tinha jogador no fim do ano. O mais importante está sendo montar divisão de base, que a gente não tinha. Hoje a gente tem mais de 80 jogadores nas categorias de base.
Blog — Nesse novo projeto, enfatizando a base, o Central busca seguir os passos do Porto?
Oliveira — A organização de base do Porto é um exemplo para Central, sim. Mas também é para o Sport, Náutico e O Santa Cruz. O Porto é exemplo para qualquer um. Na realidade, o Central nunca investiu nas divisões de base e eu estou investindo agora. A gente tem um centro de treinamento, do lado do autódromo de Caruaru, e estamos construindo um outro, no (bairro) Gonçalves Ferreira. Em apenas 4 meses de base, a gente já tem cinco atletas treinando no profissional. O investimento é quase zero, é pouco, com jogadores da região. Vamos intensificar os peneirões em outros lugares.
Blog — Faltou investimento da diretoria no profissional?
Oliveira — Não. Tudo que foi pedido pelos técnicos (Alemão, Júnior Caruaru e Celso Teixeira) foi dado, mas infelizmente o futebol não funcionou. Acontece. O trabalho continua, estamos disputando o Campeonato de Juniores e vamos disputar o (Pernambucano) Sub-23 e preparar o time com antecedência para 2012. Alguns jogadores do profissional vão ficar para 2013 porque têm contrato. Devem ser emprestados.
Blog — Sobre o investimento em uma antiga estrela, Beto Acosta, por que não deu certo?
Oliveira — Acosta teve a sua oportunidade e não aproveitou. Não acho que foi uma decepção. Na hora que começou a se entrosar, recebeu uma proposta muito boa e eu libereri. Vários jogadores do Central estão pretendidos por vários clubes.
Blog — Que jogadores?
Oliveira — Beto, Valdson (atacantes), Cléber e Diego Góis (volantes).
Blog — Como o Central encara o jogo contra o Náutico no próximo domingo?
Oliveira —O último jogo é amistoso, vamos cumprir tabela. O técnico (Celso Teixeira) tem uma proposta de outro clube, e eu liberei ele. Alguns jogadores suspensos por cartão vermelho ou amarelo eu liberei.
Fonte:blogdotorcedor
Durval: o maior zagueiro-artilheiro do Brasil
O zagueiro Durval, que atualmente defende as cores do Santos, escreveu uma bela história no Sport. Conquistou quatro campeonatos estaduais pelo Leão, a Copa do Brasil de 2008. Se tornou ídolo.
O que poucos torcedores rubro-negros poderiam imaginar é que Durval, além de um bom defensor, é o maior zagueiro-artilheiro da história do futebol brasileiro. Os dados foram apresentados pela revista Placar neste mês de abril.
Um torcedor questionou sobre quem seria o zagueiro que mais fez gols no Brasil. E a revista emplacou: Durval, com 64 gols. Desses, 38 foram marcados com a camisa rubro-negra.
O segundo colocado é outro ex-rubro-negro. Alemão, que defendeu o Sport na década de 60, balançou as redes 59 vezes.
Fonte:Blogdotorcedor
O que poucos torcedores rubro-negros poderiam imaginar é que Durval, além de um bom defensor, é o maior zagueiro-artilheiro da história do futebol brasileiro. Os dados foram apresentados pela revista Placar neste mês de abril.
Um torcedor questionou sobre quem seria o zagueiro que mais fez gols no Brasil. E a revista emplacou: Durval, com 64 gols. Desses, 38 foram marcados com a camisa rubro-negra.
O segundo colocado é outro ex-rubro-negro. Alemão, que defendeu o Sport na década de 60, balançou as redes 59 vezes.
Fonte:Blogdotorcedor
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