- Quando acontecia algo com Rosembrik, era tudo aumentado. Outros jogadores faziam o mesmo que eu, mas só meu nome era lembrado.
Rosembrik já teve seus dias de estrela. Ele foi um dos principais jogadores do Santa Cruz na temporada de 2005, quando conseguiu o título pernambucano e o acesso à Série A. Em 2006, transferiu-se para o Palmeiras, mas não conseguiu sucesso no time paulista. O que veio a seguir foi uma sucessão de fracassos.
O “Mago”, como ficou conhecido, passou por Sport, Santa Cruz (segunda passagem), Vila Nova-GO, América-RN, Treze, Ypiranga-PE, Central, Salgueiro e, em nenhum desses correspondeu às expectativas da torcida e dos dirigentes.
Rosembrik deixou de ser noticiado pelo bom futebol e passou a se envolver em polêmicas, a maioria por conta de seu suposto mau comportamento e envolvimento com bebidas e noitadas. Mas o jogador percebe a questão de outra forma.
- Fiquei mal visto porque os times em que eu estava iam mal. Se os resultados não aparecem, claro que o jogador pagará o pato.
Sem pressão
Desde janeiro no Araripina, Rosembrick vem tentando reconquistar o status de grande jogador. Ele avalia de forma positiva seu momento no Bode do Arararipe.
- Meu futebol é o mesmo de sempre, mas agora tenho tranquilidade para trabalhar. Não criam caso comigo. Dizem que sou um jogador problema, mas me dou muito bem com todo mundo.
O presidente do clube, Walmy Bezerra confirma as palavras do “Mago”.
- Quando o contratamos a torcida ficou preocupada, por causa da má fama. No entanto, Rosembrick tem se mostrado um ótimo profissional, um dos primeiros a chegar aos treinos e tem correspondido dentro de campo.
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