Com Gilsinho, o Sport passa a ter oito atacantes / Foto: Divulgação/Sport Club do Recife
O novo atacante de velocidade do Sport, Gilsinho, chegou ao clube no olho do furacão. Com ele, chega a oito o número de atacantes no Rubro-negro, que tem atuado com três na maioria das partidas. A disputa pelas vagas no time será intensa. O jogador, que estava no Corinthians no primeiro semestre, após quatro anos jogando no Jubilo Iwata, do Japão, vem para a Ilha do Retiro exatamente em busca de oportunidades. E já está regularizado, com possibilidade de ir para o banco de reservas, domingo, contra a Portuguesa. No entanto, sabe que terá de trabalhar muito para poder conquistar o seu espaço.
"Eu cheguei num time campeão brasileiro e ele foi mantendo aquela base, o elenco tava bem e não tinha como mexer. Não tive tantas oportunidades. Mas, ao chegar aqui, é trabalhar trabalhar, estou confiante e espero dar meu máximo para vestir essa camisa com muita garra, muita determinação. Espero ganhar o carinho dessa torcida, que é muito grande", disse Gilsinho, em sua apresentação oficial, nesta tarde, na Ilha do Retiro.
Com o respaldo do técnico Vágner Mancini, com quem trabalhou em 2007, Gilsinho vê como positiva a concorrência com os companheiros de atacaque -- Henrique, Felipe Azevedo, Gilberto, Magno Alves, Roberson e Ruan, além dos meias-atacantes Marquinhos Gabriel e Willians. "Enquanto eu estava negociando, eu estava vendo os jogadores que estavam chegando. Será uma concorrência boa. Quem tem a ganhar com isso é o Sport. Mancini vai poder escolher", comentou o jogador.
Sobre a busca por gols, entre vários concorrentes, ele destacou que também espera fazer os seus. "Todos os atacantes querem fazer gols, é a obrigação. Eu vou trabalhar isso, dentro das minhas características, com muita movimentação. Vou procurar dar assistências e fazer gols, que vão ser muitos importantes para o Sport."
Paulista, com 1,69 m, destro, Gilsinho disse que, na maior parte da carreira, jogou pelos lados, na função de segundo atacante. E afirma que já está pronto para fazer a sua primeira partida pelo Rubro-negro. "Sempre joguei mais na função de segundo atacante, encostando no centroavante e fazendo jogadas para conseguir finalizar e fazer os gols. Eu estava treinaando e estou pronto, só depende da regularização (confirmada depois) e do treinador", comentou.
"Eu cheguei num time campeão brasileiro e ele foi mantendo aquela base, o elenco tava bem e não tinha como mexer. Não tive tantas oportunidades. Mas, ao chegar aqui, é trabalhar trabalhar, estou confiante e espero dar meu máximo para vestir essa camisa com muita garra, muita determinação. Espero ganhar o carinho dessa torcida, que é muito grande", disse Gilsinho, em sua apresentação oficial, nesta tarde, na Ilha do Retiro.
Com o respaldo do técnico Vágner Mancini, com quem trabalhou em 2007, Gilsinho vê como positiva a concorrência com os companheiros de atacaque -- Henrique, Felipe Azevedo, Gilberto, Magno Alves, Roberson e Ruan, além dos meias-atacantes Marquinhos Gabriel e Willians. "Enquanto eu estava negociando, eu estava vendo os jogadores que estavam chegando. Será uma concorrência boa. Quem tem a ganhar com isso é o Sport. Mancini vai poder escolher", comentou o jogador.
Sobre a busca por gols, entre vários concorrentes, ele destacou que também espera fazer os seus. "Todos os atacantes querem fazer gols, é a obrigação. Eu vou trabalhar isso, dentro das minhas características, com muita movimentação. Vou procurar dar assistências e fazer gols, que vão ser muitos importantes para o Sport."
Paulista, com 1,69 m, destro, Gilsinho disse que, na maior parte da carreira, jogou pelos lados, na função de segundo atacante. E afirma que já está pronto para fazer a sua primeira partida pelo Rubro-negro. "Sempre joguei mais na função de segundo atacante, encostando no centroavante e fazendo jogadas para conseguir finalizar e fazer os gols. Eu estava treinaando e estou pronto, só depende da regularização (confirmada depois) e do treinador", comentou.
No Corinthians, Gilsinho não encontrou o espaço que esperava. Não atuou na conquista da Libertadores. Fez 16 partidas e um gol, entre Campeonato Paulista e Campeonato Brasileiro. Foi titular em apenas cinco, mas não jogou os 90 minutos nenhuma vez. Agora no Sport, ele afirma que o grupo deve acreditar na chegada em uma competição internacional. "Nós precisamos ter esse pensamento de se unir, defender o Sport com bastante dedicação e tentar fazer um bom Brasileiro para tentar conseguir quem sabe uma vaga na Sul-Americana."
Nos quatro anos que jogou no Japão, pelo Jubilo Iwata, o atacante fez 33 gols em 119 jogos. Suas maiores conquistas foram a Copa da Liga Japonesa 2010 e a Copa Suruga Bank -- na condição de campeão da Liga Japonesa, contra o da Copa Sul Americana 2010, o Independiente-ARG.
Fonte:blogdotorcedor
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