Neymar e Pato não conseguiram fazer a seleção ofensiva o bastante para vencer o México/Foto: Flávio Florido/UOL
O sonho foi mais uma vez adiado. Ainda não foi desta vez que o Brasil conseguiu a medalha de ouro olímpica. Mostrando um futebol confuso e de pouca inspiração ofensiva, a seleção brasileira foi derrotada pelo México, por 2x1, no estádio Wembley. Os gols da partida foram marcados pelo atacante Peralta. O gol brasileiro foi marcado por Hulk, aos 45 minutos do segundo tempo.
O Brasil da Era Mano Menezes mostrou mais uma vez a dificuldade para vencer equipes com mais tradição no esporte. Para chegar até a final, a seleção passou por Egito, Nova Zelândia, Bielo-Rússia, Honduras e Coréia do Sul. Diante do México, a seleção fracassou.
O México entrou em campo com o propósito de não deixar o Brasil jogar para, nos contra-ataques, tentar algum gol. Mas antes mesmo do primeiro minuto de jogo, os mexicanos abriram o placar. Aos 28 segundos, o lateral Rafael pega a bola na defesa e toca na fogueira para Sandro.
Esperto, Peralta rouba, avança e chuta no canto direito de Gabriel. Em desvantagem no placar, o Brasil não teve outra alternativa ao não ser partir para o ataque. Mas as principais peças ofensivas, Leandro Damião, Neymar e Oscar, não encontraram espaços para jogar e, assim, a retranca do México.
O Brasil só conseguiu desferir o primeiro chute a gol aos 19 minutos. Leandro Damião tocou para Oscar, que, dentro da área, se livrou da marcação e chutou para fora. Vendo que a seleção não conseguia ser ofensiva, Mano Menezes não demorou a fazer a primeira mudança. Aos 31, Hulk entrou no lugar do apagado Alex Sandro.
Seis minutos depois, o atacante com nome de personagem em quadrinhos mandou um petardo e o goleiro Corona teve que se virar para fazer uma grande defesa. O Brasil apresentou uma melhora. Passou a trabalhar mais a bola e a usar as laterais do campo. Aos 40, Marcelo tabelou com Oscar e chutou perto do gol.
No segundo tempo, o Brasil entrou em campo mais aceso. Neymar, Leandro Damião e Oscar resolveram chamar a responsabilidade, imprimindo um ritmo veloz na frente. Depois de dois bons chutes a gol nos minutos iniciais, a ofensividade brasileira foi ficando arrefecida com o passar do tempo. Os mexicanos mostraram uma garra incrível. Ajustaram a marcação e atrapalharam e muito a saída de bola brasileira.
O nervosismo passou a tomar conta da equipe comandada por Mano Menezes. Aos 19 minutos, Tiago Silva erra feio e Fabian rouba a bola. O atacante divide a bola com o goleiro Gabriel e, no rebote, de bicicleta, acerta o travessão.
O lance mostrou que o México ainda estava vivo no jogo. Aos 23 minutos, Peralta conseguiu balançar as redes, mas a arbitragem anulou, assinalando impedimento. Nove minutos depois, não teve jeito. Após cobrança de falta da direita, Peralta, livre de marcação, acerta uma bela cabeça, sem chance para o goleiro Gabriel.
A partir daquele instante, o Brasil, que já contava com Alexandre Pato em campo (havia entrado no lugar de Sandro), partiu para o ataque na base do abafa.
Mas a equipe já não tinha o controle tático, técnico e muito menos emocional do jogo. Aos 40 minutos, Juan rouba a bola e toca para o lateral Rafael, que ao tentar fazer uma jogada de efeito, perdeu a jogada e cometeu falta. Juan discutiu severamente com o lateral. E Mano o tirou de campo para acionar Lucas.
Mesmo assim, aos 45 minutos, o Brasil ainda conseguiu diminuir o placar. A bola sobrou para Hulk, que invadiu a área e tocou na saída do goleiro. A seleção continuou em cima e quase empata o jogo. Após cruzamento da direita, Oscar, livre de marcação, cabeceou para fora. E o placar ficou inalterado. Festa mexicana.
O Brasil da Era Mano Menezes mostrou mais uma vez a dificuldade para vencer equipes com mais tradição no esporte. Para chegar até a final, a seleção passou por Egito, Nova Zelândia, Bielo-Rússia, Honduras e Coréia do Sul. Diante do México, a seleção fracassou.
O México entrou em campo com o propósito de não deixar o Brasil jogar para, nos contra-ataques, tentar algum gol. Mas antes mesmo do primeiro minuto de jogo, os mexicanos abriram o placar. Aos 28 segundos, o lateral Rafael pega a bola na defesa e toca na fogueira para Sandro.
Esperto, Peralta rouba, avança e chuta no canto direito de Gabriel. Em desvantagem no placar, o Brasil não teve outra alternativa ao não ser partir para o ataque. Mas as principais peças ofensivas, Leandro Damião, Neymar e Oscar, não encontraram espaços para jogar e, assim, a retranca do México.
O Brasil só conseguiu desferir o primeiro chute a gol aos 19 minutos. Leandro Damião tocou para Oscar, que, dentro da área, se livrou da marcação e chutou para fora. Vendo que a seleção não conseguia ser ofensiva, Mano Menezes não demorou a fazer a primeira mudança. Aos 31, Hulk entrou no lugar do apagado Alex Sandro.
Seis minutos depois, o atacante com nome de personagem em quadrinhos mandou um petardo e o goleiro Corona teve que se virar para fazer uma grande defesa. O Brasil apresentou uma melhora. Passou a trabalhar mais a bola e a usar as laterais do campo. Aos 40, Marcelo tabelou com Oscar e chutou perto do gol.
No segundo tempo, o Brasil entrou em campo mais aceso. Neymar, Leandro Damião e Oscar resolveram chamar a responsabilidade, imprimindo um ritmo veloz na frente. Depois de dois bons chutes a gol nos minutos iniciais, a ofensividade brasileira foi ficando arrefecida com o passar do tempo. Os mexicanos mostraram uma garra incrível. Ajustaram a marcação e atrapalharam e muito a saída de bola brasileira.
O nervosismo passou a tomar conta da equipe comandada por Mano Menezes. Aos 19 minutos, Tiago Silva erra feio e Fabian rouba a bola. O atacante divide a bola com o goleiro Gabriel e, no rebote, de bicicleta, acerta o travessão.
O lance mostrou que o México ainda estava vivo no jogo. Aos 23 minutos, Peralta conseguiu balançar as redes, mas a arbitragem anulou, assinalando impedimento. Nove minutos depois, não teve jeito. Após cobrança de falta da direita, Peralta, livre de marcação, acerta uma bela cabeça, sem chance para o goleiro Gabriel.
A partir daquele instante, o Brasil, que já contava com Alexandre Pato em campo (havia entrado no lugar de Sandro), partiu para o ataque na base do abafa.
Mas a equipe já não tinha o controle tático, técnico e muito menos emocional do jogo. Aos 40 minutos, Juan rouba a bola e toca para o lateral Rafael, que ao tentar fazer uma jogada de efeito, perdeu a jogada e cometeu falta. Juan discutiu severamente com o lateral. E Mano o tirou de campo para acionar Lucas.
Mesmo assim, aos 45 minutos, o Brasil ainda conseguiu diminuir o placar. A bola sobrou para Hulk, que invadiu a área e tocou na saída do goleiro. A seleção continuou em cima e quase empata o jogo. Após cruzamento da direita, Oscar, livre de marcação, cabeceou para fora. E o placar ficou inalterado. Festa mexicana.
Ficha do jogo
Brasil
Gabriel; Rafael (Lucas), Thiago Silva, Juan e Marcelo; Sandro (Alexandre Pato), Rômulo, Alex Sandro (Hulk) e Oscar; Neymar e Leandro Damião.
Técnico: Mano Menezes
Gabriel; Rafael (Lucas), Thiago Silva, Juan e Marcelo; Sandro (Alexandre Pato), Rômulo, Alex Sandro (Hulk) e Oscar; Neymar e Leandro Damião.
Técnico: Mano Menezes
México
Corona; Israel Jimenez (Vidrio), Salcido, Mier e Chavez; Fabian, Reyes, Herrera e Aquino (Ponce); Peralta (Jimenez) e Enriquez.
Técnico: Luis Fernando Fernando Tena
Corona; Israel Jimenez (Vidrio), Salcido, Mier e Chavez; Fabian, Reyes, Herrera e Aquino (Ponce); Peralta (Jimenez) e Enriquez.
Técnico: Luis Fernando Fernando Tena
Local: Wembley, em Londres (ING)
Gols: Peralta, aos 30 segundos do primeiro tempo e aos 29min do segundo; Hulk, aos 45min
Cartões amarelos: Marcelo; Jimenez
Árbitro: Mark Clattenburg (GBR)
Auxiliares: Stephen Child e Simon Beck (ambos da GBR)
Gols: Peralta, aos 30 segundos do primeiro tempo e aos 29min do segundo; Hulk, aos 45min
Cartões amarelos: Marcelo; Jimenez
Árbitro: Mark Clattenburg (GBR)
Auxiliares: Stephen Child e Simon Beck (ambos da GBR)
Fonte:blogdotorcedor
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