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Leão deve ser substituto
Embora a diretoria alviverde não tenha confirmado nada, o mais provável é que Emerson Leão, atualmente no São Caetano, deva ser o substituto. Informações de bastidores dão conta que, antes de assumir o Azulão no dia 30 de agosto, o treinador já havia recebido já havia recebido sondagens do Verdão.
Embora a diretoria alviverde não tenha confirmado nada, o mais provável é que Emerson Leão, atualmente no São Caetano, deva ser o substituto. Informações de bastidores dão conta que, antes de assumir o Azulão no dia 30 de agosto, o treinador já havia recebido já havia recebido sondagens do Verdão.
Leão é o favorito no Palestra
De acordo com pessoas ligadas ao time palestrino, já haveria até mesmo um pré-acordo para que o ex-treinador do São Paulo assumisse o clube em janeiro, após o término do vínculo com Felipão. Com a demissão, o acerto com o “Rei da Selva” pode ser antecipado, até por que seu contrato com o São Caetano não prevê pagamento de multa rescisória.
Outros nomes também são especulados no Palestra Itália. Os principais "concorrentes" de Leão são Renato Gaúcho, que está desempregado, Jorginho, do Bahia, e Dorival Júnior, do Flamengo. No entanto, vários outros nomes também já foram citados, como Gilson Kleina, da Ponte Preta, e
Osvaldo Alvarez, o Vadão, do Guarani.
Osvaldo Alvarez, o Vadão, do Guarani.
Trajetória de Felipão
Esta era a segunda passagem de Felipão pelo Palmeiras. A primeira, que começou em 1997, rendeu os títulos da Copa do Brasil e da Copa Mercosul de 1998, da Libertadores de 1999, além dos vice-campeonatos Brasileiro (1997) e da Libertadores (2000). A parceria chegou ao fim em meados de 2000, quando o treinador acertou sua ida para o Cruzeiro. O auxiliar Murtosa ficou mais um pouco e levou o time ao título da Copa dos Campeões daquele ano.
Depois de passar, entre outros, pelas seleções do Brasil e Portugal e ficar quase uma década sem treinar clubes brasileiros, o treinador voltou ao Palmeiras como ídolo, após a Copa de 2010. Tinha a confiança de jogadores, torcida e dirigentes. Mas a falta de resultados fez Felipão entrar em conflito com boa parte daqueles que antes o apoiavam.
A alta multa rescisória, porém, não permitia nem que Felipão pedisse demissão, nem que a diretoria tomasse essa atitude. E o treinador foi ficando e, ao seu estilo, reconquistando jogadores, torcedores e até os dirigentes. Com um grupo relativamente barato e sem muitas peças de reposição, ele deu um voto de confiança para o seu elenco e acabou recompensado com o título da Copa do Brasil, em julho deste ano.
Com contrato apenas até o fim do ano, o treinador voltou a ter o seu passe valorizado depois do seu quarto título de Copa do Brasil. Mas ele deixava claro que sua permanência no clube não era certa, apesar da classificação para a Libertadores. Parte dos torcedores cobrava uma decisão rápida, preferindo que um possível novo treinador tivesse a possibilidade de montar o elenco para a competição continental.
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