Belo Horizonte, MG, 22 (AFI) – O sumiço da ex-amante do goleiro Bruno (foto abaixo), Eliza Samúdio, segue dando trabalho para a polícia de Belo Horizonte. O novo capítulo desta história é referente ao assassinato do primo do ex-jogador, Sérgio Rosa Salles, mais conhecido como Camelo, alvejado com cinco tiros na manhã desta quarta-feira, no bairro Minaslândia.
Testemunhas que estavam próximas ao local, afirmaram em depoimento que Camelo foi abordado por dois homens em uma moto por volta das 7h30. Com medo, a vítima saiu correndo e invadiu uma casa, só que acabou ficando sem saída e morto. Camelo era pedreiro e foi abordado quando saia para o trabalho.
A polícia suspeita de que a morte tenha sido encomendada pelo amigo de Bruno e também suspeito de matar Eliza Samúdio, Macarrão. O próprio Camelo afirmou em depoimento que vinha recebendo ameaças nos últimos meses. Seu advogado, Marco Antônio Siqueiro, foi outro que também recorreu à polícia para falar sobre as ligações ameaçadoras.
Camelo já havia sido preso pela polícia e respondia inquérito pela morte da ex-amante de Bruno. Sem provas, o mesmo foi liberado, mas ainda estava sendo investigado.
Entenda o caso!
Preso desde 2010, Bruno foi condenado há quatros anos e meio de prisão e já cumpriu um ano e dez meses, pouco mais de um terço da pena, o que garante o direito legal para pedir progressão da condicional. Além de apresentar bom comportamento e ser réu primário na época da condenação.
O juiz Wagner Cavalieri, da Vara de Execuções Penais de Contagem (MG) autorizou a progressão da pena do ex-camisa 1 do Mengão para regime semiaberto e concedeu liberdade condicional, mas ele segue preso enquanto aguarda uma decisão do STF para ser liberado.
Bruno acabou sendo julgado pelos crimes de cárcere privado, lesão corporal e constrangimento ilegal contra Elisia Samudio, sua ex-amante, que segue desaparecida. O jogador ainda é acusado por homicídio triplamente qualificado, crime cometido com requintes de crueldade.
Confira!
Camelo já havia sido preso pela polícia e respondia inquérito pela morte da ex-amante de Bruno. Sem provas, o mesmo foi liberado, mas ainda estava sendo investigado.
Entenda o caso!
Preso desde 2010, Bruno foi condenado há quatros anos e meio de prisão e já cumpriu um ano e dez meses, pouco mais de um terço da pena, o que garante o direito legal para pedir progressão da condicional. Além de apresentar bom comportamento e ser réu primário na época da condenação.
Bruno acabou sendo julgado pelos crimes de cárcere privado, lesão corporal e constrangimento ilegal contra Elisia Samudio, sua ex-amante, que segue desaparecida. O jogador ainda é acusado por homicídio triplamente qualificado, crime cometido com requintes de crueldade.
fonte: futebol do interior
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