terça-feira, 19 de outubro de 2010

Náutico é humilhado pelo Paraná em pleno estádio dos Aflitos

Fonte: Super Esportes O Náutico viveu uma noite para esquecer nesta terça-feira. Em pleno estádio dos Aflitos, o Timbu foi goleado por 4 x 1 pelo Paraná, uma verdadeira humilhação. Menos do que pelo resultado e mais pelo futebol apresentado, a situação alvirrubra é preocupante. Na próxima rodada, tem um clássico com o Sport, na Ilha do Retiro, pela frente. Está a apenas duas posições da zona de rebaixamento, embora tenha seis pontos de vantagem para o 17o colocado, o Brasiliense. Sinal de que algo tem que mudar. A noite de lambanças do Náutico começou antes mesmo da bolar rolar, ainda nos vestiários. Minutos antes do time subir a campo, o técnico Roberto Fernandes ficou sabendo que o meia Erick Flores poderia ter levado o terceiro cartão amarelo, devido a uma advertência que ele havia recebido quando estava no Ceará, na Série A. Por precaução, ele acabou ficando de fora, sendo substituído por Zé Carlos (apenas no intervalo ficou-se sabendo que ele tinha condições de ter atuado). Era só o começo de momentos bastante atribulados do Timbu na partida. Perdido em campo, o Náutico assistiu ao Paraná jogar como se não houvesse adversário pela frente. E assim, em oito minutos, o time visitante fez dois gols. Primeiro, aos 6, com Wanderson, de cabeça, após jogada ensaida. O segundo com Rodrigo Pimpão, em contra-ataque rápido ocasionado por uma sucessão de erros de César Prates, Wálter e Rodrigo Pontes. E o Paraná não parou por aí. Ainda marcou o terceiro gol, em jogada bastante parecida com a do tento anterior. Zé Carlos cobrou um escanteio ridículo, cedendo o contra-ataque para o adversário. Em poucos toques, Wanderson deixou para Lima que serviu Rodrigo Pimpão. Ele só teve o trabalho de empurrar para o gol. Atordoado, sem saber o que fazer em campo, o Náutico se dividiu. Enquanto uma parte dos jogadores demonstrava vontade de jogar, outra parecia não estar nem aí. Zé Carlos e César Prates foram peças nulas em campo. Ou pior, foram armas do adversário, que jogava quando queria, sempre nos erros dos alvirrubros. Tanto que Zé Carlos foi substituído ainda no primeiro tempo, por Bruno Meneghel. O jogo até mudou de panorama no segundo tempo. Com uma enorme vantagem no placar, o Paraná visivelmente tirou o pé do acelerador. Isso diminuiu a pressão em cima do Náutico, que por sua vez demonstrou um pouco mais de atitude. Com Bruno Meneghel, o time tinha lampejos. Mas só isso. Aos 14, a torcida teve uma ponta de esperança com o gol de Ramirez, que acertou um belo chute de fora da área. Mas exigir uma reação era demais. O time estava visivelmente desmotivado, tanto pelo placar quanto pela situação fora de campo. No intervalo, César Prates já havia extravasado: “A diretoria diz que estamos só com um mês de salário atrasado. É mentira, são três meses”, afirmou. Mesmo assim, voltou a campo, para ser substituído com poucos minutos depois por Wilton Goiano. O Paraná se limitava a se defender das investidas alvirrubras, que perdeu alguns gols, com Bruno Meneghel, acertando a trave, e Giovanni. Quando foi ao ataque, porém, os adversários ampliaram o marcador. E como não poderia ser diferente, em um erro do Náutico. O goleiro Juninho deu um chutão, a bola chegou à área alvirrubra, Glédson saiu muito mal e acabou encoberto por Somália, que só tocou de cabeça. Era o fim da humilhação. O retrato melancólico do jogo. Ficha do jogo Glédson; César Prates (Wilton Goiano), Wálter, Wescley e Jeff Silva; Rodrigo Pontes, Ramirez, Zé Carlos (Bruno Meneghel) e Giovanni; Geílson e Joelson (Max). Técnico: Roberto Fernandes Juninho, Irineu, Alexandro Lopes e Luiz Henrique; Murilo, Edimar, Chicão (Fransérgio) e Wanderson e Henrique; Rodrigo Pimpão (Somália) e Lima (Kelvin). Técnico: Roberto Cavalo Local: estádio dos Aflitos. Árbitro: Antônio Rogério Batista do Prado (SP). Assistentes: Anderson José de Moraes Coelho (SP) e Cleriston Clay Barreto Rios (SE). Gols: Wanderson (aos 6 minutos do 1oT), Rodrigo Pimpão (aos 8 e aos 23 minutos do 1oT), Ramirez (aos 14 minutos do 2oT) e Somália (aos 38 minutos do 2oT). Cartões Amarelos: Rodrigo Pimpão, Chicão (P), Rodrigo Pontes, Wescley (A). Público: 7.264. Renda: R$ 27.580,00.

Sport vence Duque de Caxias e fica a três pontos do G4

Fonte:Super Esportes O Sport venceu o Duque de Caxias por 3x1, ontem, em São Januário, e conseguiu diminuir mais uma vez a distância de seis para três pontos do quarto colocado na Série B do Campeonato Brasileiro. Com gols de Wilson, Ciro e Dadá, o Leão mandou na partida e se manteve na briga para disputar a Série A na próxima temporada. E nada melhor do que entrar no G4 no próximo sábado, quando a equipe vai disputar o clássico contra o Náutico, às 16h, na Ilha do Retiro. Promessa de casa cheia para o clássico decisivo. O Sport mostrou superioridade durante todo o primeiro tempo da partida. Fechado na defesa e explorando com qualidade e velocidade os contra-ataques, os rubro-negros anularam as principais armas do Duque de Caxias e conseguiram marcar dois gols que deram ainda mais tranquilidade ao Leão. O primeiro foi marcado pelo atacante Wilson, que recebeu um cruzamento de Dadá na área e chutou de forma fulminante, sem chances para o goleiro adversário. Quando o Duque começou gostar da partida, o Leão foi lá e fez o segundo. Aos 26, Dutra cruzou na área para Dadá se adiantar ao marcador e cabecear para o fundo das redes. A única chance clara de gol dos cariocas foi um chute do meia Mancuso. Magrão garantiu o placar com uma bonita defesa. No segundo tempo, o Duque de Caxias adiantou a marcação e partiu para cima do Sport em busca de pelo menos mais um ponto na tabela de classificação. Como se já soubesse que iria encontrar o adversário mais ousado, o Leão se fechou bem no sistema defensivo para segurar os primeiros minutos e depois voltar a buscar o gol. E foi exatamente isso que aconteceu. Após segurar a pressão inicial, os rubro-negros encaixaram o primeiro contra-ataque e marcou o terceiro gol. Aos 8 minutos, Ciro recebeu de Wilson na entrada da área, driblou o adversário e chutou forte, no canto direito do goleiro Lopes. O Duque de Caxias respondeu no lance seguinte, mas o goleiro Magrão fez mais uma vez a diferença. O camisa 1 fez um verdadeiro milagre na cobrança de falta de Mancuso e colocou a bola para escanteio. O gol de honra do Duque só saiu aos 33 minutos do segundo tempo, quando Somália deixou Geovani de cara com o gol. O atacante só teve o trabalho de tirar o goleiro rubro-negro da jogada e comemorar. O Sport ainda teve a chance de fazer o quarto gol quando Romerito foi derrubado dentro da área e o árbitro marcou pênalti. Wilson cobrou e Lopes defendeu. No rebote, Tobi chutou forte e o goleiro carioca pegou novamente. Duque de Caxias Lopes; Amaral, Gustavo, Édson e Nil (Paulo Rodrigues); Chaves, Mancuso, Lenílson (Léo Itaperuna) e Leandro Chaves; Somália e Thiaguinho (Geovani). Técnico: Gílson Kleina. Sport Magrão; Igor, César e Tobi; Dadá, Daniel Paulista (Zé Antônio), Germano, Marcelinho Paraíba (Elton) e Dutra; Wilson e Ciro (Romerito). Técnico: Geninho. Local: São Januário (RJ). Árbitro: Alício Pena Júnior (MG). Assistentes: Marcus Vinícius Gomes (MG) e Celso Luiz da Silva (MG). Gols: Wilson, Dadá e Ciro (S) e Giovani Maranhão (D). Cartões amarelos: Marcelinho Paraíba, Dadá, Daniel Paulista, Ciro (S), Lopes, Nil e Edson (D). Público: 717. Renda: R$ 7.910.

Que beleza! Diguinho deixa o Atlético-GO após se separar de dançarina

Fonte: Futebol interior Goiânia, GO, 19 (AFI) – O meia Diguinho não vai mais disputar o Campeonato Brasileiro com a camisa do Atlético-GO. Emprestado pelo Botafogo, o jogador viajou para o Rio de Janeiro, quando acabou se separando da dançarina Jéssica e revelou que não vai mais voltar para Goiânia. O meia era casado com a ex-dançarina do cantor Latino e havia viajado para o Rio de Janeiro dizendo que iria resolver problemas particulares. Chateado com a separação, Diguinho postou em seu twitter que não iria mais jogador futebol nesta temporada, mas agradeceu o apoio dos dirigentes do Dragão. Emprestado pelo Botafogo até o final do ano, o meia ainda não rescindiu oficialmente seu contrato com o clube goiano, mas a comissão técnica também não conta mais com a sua presença. Agora, Diguinho vai ficar treinando sozinho no restante da temporada e no início de 2011 se reapresentará na Estrela Solitária. Após a vitória sobre o Corinthians no dia 10 de outubro, Diguinho acabou “abandonando” o Atlético-GO, viajando para o Rio de Janeiro. Depois de alguns dias, a diretoria do clube foi comunicada que ele tinha ido resolver problemas particulares, mas não acabou retornando no prazo determinado.

VAI E VEM DO MERCADO DA BOLA

Jogadores e Técnico do Salgueiro podem parar no Remo do Pará!! Os meias Clébson e Edu Chiquita,e os atacantes Fágner e Júnior Ferrim e o lateral direito Rogério Rios além do técnico Cícero Monteiro.

VAI E VEM DO MERCADO DA BOLA

Visando o Campeonato Paraibano de 2011,o Botafogo da Paraiba, contratou o atacante Fábio Silva, ex-Central e Náutico.
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