sábado, 11 de junho de 2011

Sport sofre para ficar no 1 a 1 com o ASA

Desentrosado, o Sport sofreu para empatar com o ASA/AL por 1 a 1, em Arapiraca. Apesar de os rubro-negros não terem conseguido impôr um bom ritmo de jogo, o resultado deixou o Leão na co-liderança da Série B, ao lado de ABC/RN e Guarani/SP, todos com 8 pontos. Na próxima terça-feira, o Sport recebe o Duque de Caxias, na Ilha do Retiro, pela 5ª rodada O começo do jogo mostrou duas equipes muito dispostas na marcação, o que deixou o confronto truncado no centro do gramado. Como era de se esperar, o Sport passou a apostar em jogadas pelas laterais, principalmente com o estreante Willians, na direita. Em um dos lances que Marcelinho Paraíba tentou sair jogando pelo centro, o meia acabou errando um passe fácil que proporcionou um contra-ataque veloz ao ASA. Na sequência do lance, os zagueiros Igor e Tobi falharam na cobertura e deixaram Alexsandro entrar livre para bater rasteiro e vencer Magrão. Com o meio de campo visivelmente desentrosado, os rubro-negros não conseguiam trocar passes certos e acabaram envolvidos pelo toque de bola da equipe alagoana. As bolas perdidas no setor ofensivo forneceram algumas oportunidades para a ampliação do placar em favor do time da casa. Em uma delas, Didira apanhou um rebote na entrada da grade área leonina e bateu de primeira. A bola passou por cima da barra, assustando Magrão. Pouco depois, em nova falha de marcação do sistema defensivo pernambucano, Raul teve liberdade para arriscar de longe, obrigando o goleiro rubro-negro a mandar a bola para escanteio. Mesmo diante da inoperância de seu setor ofensivo, o técnico Hélio dos Anjos não realizou nenhuma substituição no intervalo. Para o desespero da torcida rubro-negra, que compareceu em bom número ao Coaracy Fonseca, a postura dos jogadores também não evoluiu. No primeiro lance da segunda etapa, Vitinha perdeu um gol incrível, chutando por cima, cara a cara com Magrão. O susto parece ter acordado os rubro-negros, que empataram o jogo na sequência da jogada. Em bola trabalhada na meia esquerda, Fernandinho deixou Rithelly sozinho com Tutti. O estreante não desperdiçou, dando um toque sutil na saída do goleiro. Com o gol de empate, o Sport passou a segurar a partida no ataque com mais qualidade e ainda adiantou a marcação. No entanto, os jogadores de frente não conseguiam converter a posse de bola em bons lances. Aos 25, os rubro-negros já apresentavam um esquema diferente, com Paulista no lugar de Willians e Wellington Saci na vaga de Bala. Com essa configuração, o Leão conseguiu, finalmente, levar perigo. Em jogada individual, Paulista passou pelo marcador, invadiu a grande área pela esquerda e bateu cruzado, obrigando Tutti a boa defesa. A pressão, no entanto, não surtiu o efeito desejado e jogo terminou mesmo empatado. Estádio: Coaracy Fonseca (Alagoas). Árbitro: Rogério Lima da Rocha/SE. Assistentes: Rubens dos Santos Filho/SE e João Carlos de Jesus/SE. Gols: Alexsandro (A) e Rithelly (S). Cartões amarelos: Marcelo Costa, Fernando Sá, Leandro Cardoso (A), Willians, Gabriel e Igor (S). ASA Tutti; Tiago Alves, Ferreira e Toninho (Leandro Cardoso); Sérgio Bueno, Marcelo Costa, Didira, Raul e Maurinho (Raullen); Vitinha (Fernando Sá) e Alexsandro. Técnico: Vica. Sport Magrão; Igor, Tobi e Gabriel; Thiaguinho (Moacir), Rithelly, Daniel Paulista, Willians (Paulista), Marcelinho Paraíba e Fernandinho; Carlinhos Bala (Saci). Técnico: Hélio dos Anjos. Fonte: super esportes

Náutico dá vacilo e cede empate ao Bragantino no minuto final

A receita para a vitória é simples: equilíbrio dos setores do time, forte marcação e pontaria afiada. Mas o Náutico se acostumou a jogar à base dos “trancos e barrancos”. Ontem, dificultou um jogo fácil diante do Bragantino. Placar de 2 a 2 responsável por despertar preocupação. Inúmeros gols perdidos, meta vazada após bobeiras da defesa. Dever de casa não cumprido frente ao vice-lanterna da Série B e queda para a 13ª colocação. Agora, o time alvirrubro inicia hoje a preparação para o duelo de terça-feira, contra o Salgueiro, em Paulista. Hora de recuperar os pontos perdidos. Quem piscou o olho perdeu o primeiro gol do Náutico. Poucos instantes após a bola rolar, a equipe mandante sofreu falta próximo da área adversária. Aírton chutou, o goleiro Gilvan “ratou”, segundo as palavras de quem aproveitou o falho rebote. De Rogério para o fundo das redes: 1 a 0. O jogo seguiu completamente morno até os 30 minutos, quando começou uma troca de farpas entre os jogadores. Os atletas do Bragantino reclamaram de falta de fair play do Timbu, por causa de uma continuidade de lance mesmo com um adversário caído ao chão, fora das quatro linhas, queixando-se de lesão. Peter não deu atenção e tocou para Rogério. O atacante foi derrubado perto da área, dando início à confusão. Cartão amarelo para “aquietar” Kieza e George. Antes do intervalo, só dá para destacar um chute perigoso de Rogério e um cabeceio de Luís Mário, defendido por Gledson. O começo do segunda tempo, entretanto, acordou a torcida. Passe de Derley, finalização de Kieza. Rasteirinha, sem chance para o goleiro, quase impedido por um zagueiro: 2 a 0. Novamente, durante os minutos iniciais da etapa. A partir daí, iniciou-se uma sucessão de gols perdidos pelo Náutico. Kieza perdeu o mais “inacreditável futebol clube” de todos. Sem goleiro, com os vários metros escancarados da barra. Arrematou, mas o marcador tirou de carrinho. Castigo O ditado “quem não faz, leva” resolveu dar as caras. Incomodado com outras chances desperdiçadas por Derley, Kieza & cia, o jogo decidiu mudar de lado. Melhor para o Bragantino. Aos 31 minutos, quando o time paulista parecia sem força, surgiu o gol da reação. Marlon cortou mal, para os pés de Juninho Quixadá. Ficou fácil: 2 a 1. O torcedor alvirrubro já estava preparado para deixar o campo sob o alerta da fraca atuação da equipe, mas satisfeito com os três pontos, quando, aos 45 minutos, a defesa timbu viu Bruno pegar a bola, avançar livre e acerta o ângulo esquerdo de Gledson. Duro golpe: 2 a 2. Vaias e críticas. Empate com gosto de derrota. FICHA TÉCNICA Náutico Gledson; Peter, Marlon,Ronaldo Alves e Airton; Everton (Helder); Elicarlos, Derley e Eduardo Ramos; Kieza (Alexandro) e Rogério (Daniel Caiçara). Técnico: Waldemar Lemos Bragantino Gilvan; Júnior Lopes, Carlinhos e Felipe (Léo Jaime); Andrezinho; Diego, Mineiro, Murilo Henrique e George (Felipe Moreira); Juninho Quixadá e Luís Mário (Bruno). Técnico: Marcelo Veiga Local: Estádio dos Aflitos (Recife). Árbitro: Cláudio Francisco Lima e Silva (SE). Assistentes: Cleriston Clay Barreto Rios (SE) e Edmo Oliveira Santos (SE). Gols: Rogério e Kieza (N); Juninho Quixadá e Bruno (B). Cartões amarelos: Kieza e Peter (N); George e Diego (B) fonte: superesportes

Avalanche de gols no Carneirão do Vitória em cima do Locomoção por 12 a 0

Foto: Luciano Paparrazi
O tricolor das tabocas não deu chances ao Locomoção neste Sabado(11),e aplicou 12 a 0 em uma verdadeira avalanche de gols no Carneirão,pela quarta rodada do Campeonato Pernambucano Feminino. O resultado deixou o time do técnico Bruno Angeiras na liderança da tabela com 12 pontos. Já o Locomoção segue na quarta colocação com 1 ponto ganho. O Vitória contou com tarde inspirada da estreante atacante Carol Baiana, autora de três gols e responsável pela assistência dos três gols da atacante Lili Bala artilheira do estadual agora com 7 gols. A meia Fabi e a volante Cida também assinalaram duas vezes. Os outros gols da partida foram marcados por Ninha e Laís. Embalado pela boa vitória, o Taboquito volta a campo no próximo Sabado as 15 horas diante do Sport no jogo que vale a liderança da competição no Estádio Severino Cândido Carneiro. Ficha da Partida: Vitória Letícia(Irmã);Sara,Thamires,Cida,Luciana(Amanda);Verônica,Thorun(Pitucha),Laís(Ninha),Fabi; Carol Baiana(Lary) e Lili Bala. Técnico: Bruno Angeiras Locomoção Camila;Bel,Gean,Luizão(Marília),Camelo;Fal,Jô(Samara),Il(Kaline),Poly;Andriny e Lindinha. Técnico: Isaías Gols do Vitória: Carol Baiana e Lili Bala(3 vezes);Fabi e Cida(2 vezes);Ninha e Laís. Cartões Amarelos:Bel,Marília,Camelo,Andriny e Poly. Cartões vermelhos: Gean e Lindinha. Arbitragem: Erique Rocha; Bruno César e Roberto Wanderley

Sem brilho, Salgueiro passa frio e perde a primeira na Série B do Brasileiro

A expectativa era de voltar ao G4. Um empate também estaria de bom tamanho. No entanto, o Salgueiro não esteve em uma boa noite. Passou frio. Viu o ataque sem criatividade. É verdade que esteve melhor no segundo tempo, mas não conseguiu tirar a diferença do Paraná e acabou derrotado por 1x0, na Vila Capanema, nesta sexta-feira. O gol solitário foi marcado por Leandro Castán.O resultado fez o Carcará cair para a nona posição com cinco pontos somados. Camisas de manga longa, luvas, neblina. O frio era o primeiro advesário que o Salgueiro que teria de enfrentar. Na realidade, não pareceu ser problema. A maior dificuldade eram as bolas paradas do adversário. Foi assim que o Tricolor da Vila criou as melhores chances no primeiro tempo e abriu o palcar da partida. Aos cinco minutos, Wellington cobrou a falta com categoria e colocou a bola na trave. Era o primeira aviso. No segundo, o Paraná não perdoou. O próprio Welington bateu escanteio. A bola foi desviada na primeira trave e se dirigiu à cabeça de Leandro Castán, que abriu o placar da partida de cabeça. Enquanto isso, o Salgueiro pouco conseguia trabalhar a bola. Paradoxalmente, parecia que ela pegava fogo. O meio-campo estava morto. Assim, o time sertanejo criou apenas duas boas chances. A primeira foi antes de sofrer gol com uma falta cobrada por Alemão e defendida em dois tempos pelo goleiro adversário. A outra saiu dos pés de Edmar, que colocou a bola no travessão. Neco sabia que era preciso mudar. Na volta do intervalo, aciniou Clébson e tirou Josa. Um meia no lugar de um volante para deixar a equipe mais agressiva. O toque de bola evoluiu. Fagner começou a incomodar os paranistas com sua velocidade. Chutes de longe eram arriscados. Sinais de que o Carcará estava perto do empate. O tempo, contudo, passou. O Salgueiro conseguiu traduzir o seu melhor momento na partida em chances claras de gol. Assim, conheceu o primeiro tropeço na Série B. Ficha técnica Paraná 1 Zé Carlos; Lisa (Júlio César), Cris, Amarildo e Luciano Castán; Júnior Urso, Everton Garroni, Welington e Jefferson Maranhão; Kelvin (Léo) e Giancarlo. Técnico: Roberto Fonseca Salgueiro 0 Marcelo; Marcos Tamandaré, Henrique, Alemão e Piauí; Josa (Clébson), Wendell, Matheus e Edmar; Fagner e Fernando (Fabrício Ceará). Técnico: Neco Local: estádio Vila Capanema (Curitiba) Árbitro: Fábio Neves Correa (RS) Assistentes: José Antônio Chaves Filho e José Javel Silveira (ambos do RS) Gols: Luciano Castán (aos 20min do 1°T) Cartões Amarelos: Luciano Castán, Cris, Giancarlo (Paraná); Josa, Wendell (Salgueiro) Público e Renda: não divulgados Fonte: Superesportes

Conheça o garoto que tem livre acesso ao alojamento do time feminino do Vitória

No alojamento das jogadoras do time feminino do Vitória, um garoto se destaca – e faz a alegria da mulherada. Ele é o único homem na concentração e tem acesso livre a todos os cantos da casa. Por causa dele, o contrato ganhou uma cláusula nova. Ele é o pequeno Caio, de 2 anos e 7 meses, filho de Lili Bala, a artilheira do Campeonato Pernambucano no ano passado, com 18 gols. A temporada só não foi melhor porque ela precisava ficar longe do filho. Lili treinava em Vitória de Santo Antão e Caio ficava no Recife. “Tinha que ficar com o pai ou com a avó. Ele ficava chorando, ficava doente aí era um pouco complicado”, diz Lili, conhecida como a versão feminina de Carlinhos Bala, atacante do Sport. Então Lili pediu ao presidente do Vitória, Paulo Roberto, para Caio ficar com ela. “Eu vou, mas se o Caio for. Porque infelizmente minha mãe está adoentada. Não tem ninguém para ficar com ele. Ele disse que não tinha problema nenhum. Pode trazer o Caio, que eu vou dar toda assistência a você. Aqui ele tem direito a escola, alimentação, moradia...”, conta a mamãe-artilheira. Quando Caio chega é uma festa na concentração. E na hora do treino, ele também é convocado. Ao contrário da maioria dos garotos que aprendem a jogar futebol com os pais, Caio tem a mãe e as amigas dela como inspiração. Quando o treino começa para valer, Caio precisa sair de campo. Mas o que não falta é babá para o garoto. Até o presidente do clube dá uma força. “A gente via que Lili quando estava em Vitória e o menino a acompanhava, o rendimento era muito melhor”, afirma Paulo Roberto. Mãe e jogadora: agora, Lili pode curtir suas maiores paixões tranquila. “Sabendo que a qualquer momento, a qualquer hora, eu estou do lado dele. Olho para o lado e ele está ali... Sempre visada nele”.
Fonte: Pe360graus
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