domingo, 15 de maio de 2011

Sport vence por 1 x 0, mas o Santa Cruz é Campão Pernambucano

Foi incontestável. Foi em casa, foi da forma mais emocionante possível. Foi para relembrar o passado de glórias. Em mais uma partida perfeita taticamente, o Santa Cruz mostrou que é o melhor time do Estadual e o de maior regularidade. Depois de três vitórias consecutivas diante do Sport, nesta tarde, no Arruda, o Tricolor não precisou vencer. O pênalti, aos 47 minutos do segunto tempo em Renato, que Marcelinho Paraíba bateu bem e deu a vitória ao rubro-negro, não diminuiu a festa coral. O Santa Cruz perdeu o jogo nos acréscimos por 1 a 0, mas não deu nem tempo dos rubro-negros criarem qualquer esperança. O árbitro Sálvio Spinola encerrou a partida. E, assim, o título mais que merecido ficou mesmo no Arruda. Ficou com todos os méritos e diante de mais de 62 mil torcedores. A equipe de guerreiros, que ninguém apostava no início da competição mostrou sua força e mostrou que sua redenção está apenas começando. O jogo - Tensão, ansiedade, nervosismo. É claro que esses ingredientes não poderiam faltar na partida final do Campeonato Pernambucano. Mas eles foram a tônica nos primeiros 45 minutos de bola rolando. O objetivo do Santa Cruz era não tomar gols para sair do Arruda com o título estadual. Já ao Sport só a vitória por 2 a 0 poderia levar a disputa para a final. Por isso, o Leão entrou em campo determinado a fazer um gol logo nos primeiros minutos. Os tricolores faziam a sua tradicional marcação e não davam espaço para o adversário. Assim, com o tempo passando, o nervosismo crescia, principalmente, pelo lado rubro-negro. O Sport buscava jogar em velocidade, mas não conseguiam furar o bloqueio coral. O time leonino descobriu que o lado esquerdo de marcação do Santa Cruz não estava funcionando adequadamente. E foi por lá que o Sport criou as principais jogadas ofensivas. Aos 9 e 16 minutos, sempre em bolas nas costas de Renatinho, o Leão por pouco não marcou. No primeiro lance, Renato cruza e Bruno Mineiro cabeceio com perigo. No segundo foi a vez de Daniel Paulista levantar na área e Bruno Mineiro, mais uma vez, errar o chute que foi fácil para Thiago Cardoso. O Santa Cruz se defendia bem e começou a acertar o posicionamento no lado esquerdo. Os tricolores tiveram algumas boas chances também em jogadas de contra-ataque. Aos 13 minutos, Wesley disputa bola que sobra limpa para Landu. O atacante não domina no primeiro lance e, no segundo, chuta em cima de Magrão. Aos 24, Wesley cobra falta de muito longe, Magrão dá rebote, mas nenhum atacante coral aproveitou. Título - No retorno para o segundo tempo, o técnico Zé Teodoro sacou Landu e colocou Thiago Cunha na equipe. O Sport voltou com a mesma equipe. No primeiro lance de Thiago Cunha, o Santa chegou com perigo em uma boa cabeceada de Gilberto, mas em cima de Magrão. Com 10 minutos da etapa final, Hélio dos Anjos errou feio em sacar Bruno Mineiro e Saci para colocar Tadeu e Romerito. O Santa Cruz voltou bem melhor. Tinha mais posse de bola, segurava o jogo no campo do adversário e irritava o time leonino com isso. O Sport, na base do desespero não conseguia emplacar uma jogada mais criativa. O bom futebol mostrado pela equipe coral contagiou a arquibancada. A torcida tricolor fazia festa e cantava incentivamendo os seus jogadores. A partida ficou aberta com o passar dos minutos. Ficou exatamente como o Santa Cruz queria. E os tricolores abusaram de perder gols. Aos 25, Gilberto perdeu a grande chance em contra ataque depois que a bola sobrou na linha do pênalti, limpa, mas o jogador perdeu errou o chute. Aos 27, Thiago Cunha soltou um torpedo, mas Magrão fez excelente defesa. Em uma das poucas bolas ofensivas do Sport no segundo tempo, depois de um incrível bate rebate, Renato tem a chance de marcar mas chuta em cima de Jeovânio, que se tornou o melhor jogador em campo. O Santa Cruz era quem pressionava. Aos 38 Têti perdeu chance clara. O nervosismo era incrível. Aos 47 minutos, Leandro Cardoso derrubou Renato na área. Pênalti. Marcelinho Paraíba cobrou bem e deu a vitória ao Sport. Mas o título ficou mesmo com o Santa Cruz. Ficha do jogo SANTA CRUZ Thiago Cardoso; Everton Senna, Leandro Souza e André Oliveira; Memo, Jeovânio, Wesley, Natan (Têti) e Renatinho; Gilberto (Léo) e Landu (Thiago Cunha). Técnico: Zé Teodoro. SPORT Magrão; Renato, Montoya, Alex Bruno e Saci (Romerito); Hamilton, Tobi, Daniel Paulista, Marcelinho Paraíba; Bruno Mineiro (Tadeu) e Carlinhos Bala (Ciro). Técnico: Hélio dos Anjos. Local: Estádio do Arruda. Árbitro: Sálvio Spinola Fagundes (FIFA-SP). Assistentes: Alessandro A. Rocha de Matos (FIFA-BA) e Márcio Eustáquio Sousa Santiago (FIFA-MG). Gols: marcelinho Paraíba (SPO). Cartões Amarelos: Leandro Souza, Everton Sena (SC); Hamilton, Marcelinho PB, Renato, Tobi e Montoya (SPO). Cartão Vermalho: Alex Bruno (SPO). Público: 62.243 (total). Renda: R$1.177.140,00.
Fonte: Super Esportes

Há 21 anos, Santa Cruz era campeão estadual no Arruda diante do rival rubro-negro

Os zagueiros Marcão (pulando) e Tanta davam segurança ao sistema defensivo do Santa Após 21 anos, o Arruda volta a ser palco de uma grande decisão de Campeonato Pernambucano entre Sport e Santa Cruz. Nesse período, as duas equipes se enfrentaram em cinco finais. Todas realizadas na Ilha do Retiro e vencidas pelo time rubro-negro. Desta vez, jogando em seu estádio, o Tricolor quer repetir o feito de 1990. Naquele ano, a equipe comandada pelo ex-atacante coral Erandir Montenegro (vestiu a camisa do Santa no final da década de 60) fez uma brilhante campanha durante toda a competição (23 vitórias, dois empates e apenas 2 derrotas). Mas a equipe sofreu bastante na final para levantar a taça. Uma final polêmica, com direito a erro de arbitragem que até hoje é lembrado. O Santa Cruz foi campeão daquele ano de forma justa. Mas o Sport lutou até o fim. Sem dúvida, uma final que merece ser lembrada. Tudo levava a crer que o Santa Cruz seria campeão estadual sem muito esforço, sem dar direito aos adversários a disputar uma final. A base da equipe vice-campeã de 89 foi mantida. No elenco, jogadores experientes como o zagueiro Marcão, os meias Mazinho Loyola e Ataíde (hoje, coordenador técnico do Santa) e o atacante Wanks. O Tricolor conquistou o primeiro turno com sobras. Foram 13 vitórias e 1 empate. A equipe só tomou dois gols, assinalados pelo Náutico e Sete de Setembro. Enquanto isso, o Sport cambaleava. Começou aquele ano sob o comando de Lori Sandri. Mas o time só veio se encontrar na reta final do segundo turno, sob o comando do então preparador físico Charles Muniz. O time rubro-negro venceu o Santa Cruz na decisão do segundo turno, por 1x0, em pleno Arruda, gol de Sérgio Alves. Mesmo com um time tecnicamente mais fraco, o Sport conseguiu se superar, levando à decisão para uma melhor de três pontos e mostrando que estava forte para decidir o título. O primeiro jogo entre as duas equipes aconteceu no dia 23 de maio de 1990, uma quarta-feira, na Ilha do Retiro. A expectativa era de casa cheia. A diretoria rubro-negra havia solicitado a confecção de 50 mil ingressos para essa partida (sim, essa era a capacidade máxima do estádio). Mas o que os dirigentes não esperavam era que fosse deflagrada uma greve de ônibus no Recife. Resultado: apenas 22.994 pessoas foram ao estádio. O Sport inaugurava o seu placar eletrônico e a diretoria rubro-negra prometia pagar um bom prêmio ao primeiro jogador que marcasse o primeiro gol do jogo. Confesso que não sei se pagaram. No JC da época, não tem o registro. Mas é provável não terem pago, afinal quem marcou o gol solitário do jogo foi Mazinho Loyola, aproveitando o rebote de Paulo Victor, aos dois minutos do segundo tempo. Eis as equipes que entraram em campo: Sport: Paulo Victor, Valtinho, Márcio Alcântara, Nenê e Glauco; Lopes, Amaury (Sérgio Alves) e Adriano; Mirandinha, Fábio e Neco. Santa Cruz: Raul, Marinaldo, Marcão, Tanta e Eduardo (Cláudio); Mazo, Edmundo (Fernando Silva) e Mazinho; Leto, Marcelo e Wanks. Ao vencer o jogo na Ilha do Retiro, o Santa Cruz, além de moral, ganhou uma vantagem incríve para o segundo jogo, no Arruda, no dia 27 de maio. Jogaria pelo empate nos 90 minutos para ser campeão. Caso sofresse uma derrota, ainda teria a vantagem do empate nos 30 minutos da prorrogação para levantar o caneco. Ou seja, para o Sport ser campeão teria que vencer o rival duas vezes na mesma partida. Uma dureza. Naquela época já havia pressão sob os árbitros locais. Aristóteles Cantalice havia sido bastante criticado pelos tricolores por conta da atuação na decisão do segundo turno. Assim, foi afastado dos jogos decisivos. A FPF, então, decidiu por algo bastante curioso: fazer o sorteio da arbitragem dentro de campo, 30 minutos anos de a bola rolar. Naquela época, o árbitro poderia ser assistente e vice-versa. Entraram em campo para o sorteio: Gilson Cordeiro, Arlindo Maciel, José Araújo e João José Venceslau (Cuíca) . Os três primeiros ganharam o sorteio. Maciel foi para o apito, sendo assistido por Cordeiro e Araújo. Nos dias que antecederam à finalíssima, a imprensa, torcida e até mesmo os jogadores e integrantes das respectivas comissões técnicas já declaravam o Santa Cruz como campeão. E não tinha essa de discurso da humildade. "É muito difícil a gente perder o título", dizia o então atacante do Santa Cruz, Marcelo, que hoje atua como assistente do técnico Hélio dos Anjos, no Sport. "Só catimbó pode tirar o título do Santa Cruz", afirmou o atacante Leto, em entrevista ao JC da época. Na Ilha do Retiro, o técnico Charles Muniz já havia feito as contas: o Leão tinha apenas 1% de chances de ser campeão. Pelo visto, o Sport já entraria em campo derrotado. Mas não foi isso que se viu em campo. Para a partida decisiva, o Sport contaria com as voltas do zagueiro Aílton e o volante Agnaldo (Bambam), que cumpriram suspensão automática na primeira partida. O Santa Cruz também teria o retorno de um atleta importante: o meia Ataíde. Os 90 minutos foram duríssimos. E o Sport conseguiu o seu objetivo: venceu a partida por 1x0, gol do lateral-esquerdo Glauco, cobrando falta, aos 30 minutos do primeiro tempo. Para forçar a prorrogação, o time rubro-negro teve que aguentar uma pressão incrível do Santa Cruz, que era superior tecnicamente. Mas o Sport contou com uma tarde/noite insipirada do goleiro Paulo Victor. O Sport foi para a prorrogação cheio de confiança para bater novamente no rival. Aos seis minutos do segundo tempo, a bola foi alçada na área, o esguio Ramon (que no ano anterior havia defendido o Santa Cruz) tocou de cabeça para o meio da pequena área, e o zagueiro Márcio Alcântara estufou as redes. Seria o gol do título. Mas o assistente Gilson Cordeiro assinalou impedimento no lance. Quando Márcio Alcântara mandou a bola para as redes, os jogadores do Santa Cruz desabaram no chão. Não acreditavam que o título estava escapando. Os nervos só foram reestabelecido quando viram Gilson Cordeiro com a bandeira levantada. Depois de muita confusão, o árbitro Arlindo Maciel invalidou o lance, acatando o aviso do bandeira. O Sport perdeu o equilíbrio emocional. Enquanto o Santa Cruz continuou administrando o placar. Mas Mazinho Loyola quase marca um gol antológico: vendo o goleiro Paulo Victor adiantado, chutou por cobertura quase do meio de campo. Enquanto a bola descrevia uma parábola, o estádio do Arruda ficou em silêncio. A bola bateu no travessão, na linha do gol e Paulo Victor segurou. Mesmo sem o gol, o Santa Cruz fez a festa ao final da partida. Eis as formações das equipes na grande decisão: Santa Cruz: Raul, Marinaldo, Marcão, Tanta e Eduardo; Mazo, Ataíde e Mazinho; Leto (Fernando Silva), Marcelo e Wanks (Edmundo); Sport: Paulo Victor, Valtinho, Aílton, Márcio Alcântara e Glauco (Mirandinha); Lopes, Agnaldo e Adriano; Fábio (Sérgio Alves), Ramon e Neco. Fonte:blogdotorcedor

CISÃO: Santa Cruz x Sport “Três torcidas envolvidas nessa final”

Fonte: www.wareporter

O Campeonato Pernambucano de 1990 - Santa Cruz Campeão - Vídeo do jogo final: Santa Cruz 0x1 Sport

Foi muita emoção na decisão do título de 1990. A arbitragem foi o lado ruim do jogo. Arlindo Maciel esteve muito confuso durante o jogo, deixou de marcar uma penalidade em Mázio aos 44 minutos do primeiro tempo, quando o Sport já vencia por 1x0. Também consultou o bandeira Gílson Cordeiro e anulou o tento lícito do rubro-negro, aos 3 minutos do segundo tempo da prorrogação. E por último, aos 15 minutos finais, Mazinho, aproveitando um contra-ataque tricolor, chutou na trave, a bola resvalou, entrou na meta de Paulo Victor e voltou. O árbitro não marcou o gol e encerrou a partida naquele momento. Ficha do Jogo: Jogo: Santa Cruz 0x1 Sport Data: 27/05/1990 Hora: 17:00 Local: Estádio do Arruda Árbitro: Arlindo Maciel Auxiliares: Gílson Cordeiro e João José Venceslau Renda: Cr$ 6.187.840,00 Público: 62.104 (Total) - 58.860 pagantes e 3.244 não pagantes Santa Cruz: Raul; Marinaldo, Marcão, Tanta e Eduardo; Mázio, Ataíde e Mazinho; Leto (Fernando Silva), Marcelo Rocha e Wanks (Edmundo). Técnico: Erandir Montenegro Sport: Paulo Victor; Valtinho, Aílton, Márcio Alcântara e Glauco (Mirandinha); Lopes, Agnaldo e Adriano; Ramón, Fábio (Sérgio Alves) e Neco. Técnico: Charles Muniz FOnte:egoldosanta

Seja tricolor ou rubro-negro, título deste domingo vai para a história

Agora não há mais espaço para analisar o que passou, recuperar os contundidos e dizer que o árbitro fez isso ou aquilo. Depois do apito final de Sálvio Spínola Fagundes Filho só em 2012. Por isso, Santa Cruz e Sport trazem seus 25 jogos anteriores no Campeonato Pernambucano para dentro do Arruda, neste domingo (15), a partir das 16h. Todos os erros precisam ser corrigidos. Os acertos, mais afiados. Do contrário, o adversário é quem vai ficar com a taça. Taça que tem significados bem diferentes para os dois clubes. Para os tricolores, seria uma espécie de renascimento. Afinal, na última vez em que foi campeão estadual o time do Arruda subiu de divisão no mesmo ano - Série B para a Série A. Agora, no inferno da Série D, uma nova conquista daria o impulso necessário para começar a voar alto nacionalmente. Para o Sport é impossível que ninguém ainda não saiba o que seria uma conquista. Com os cinco campeonatos conquistados anteriormente, o Leão igualaria o único feito que não detém no futebol do Estado: o de maior sequência de títulos. Esta pertence ao Náutico e atende pelo nome de hexacampeonato. Com o cardápio posto, vale agora ressaltar o panorama em que se encontram os dois times. O primeiro capítulo desta decisão foi escrito no último domingo (8), na Ilha do Retiro e o Santa largou com boa vantagem. Gilberto e Landú marcaram os gols da vitória por 2x0. Por isso, os corais podem até perder por um gol de diferença e ainda assim, festejarem o que pode ser seu 25º Pernambucano. Como consequência direta, o prejuízo é grande para o Sport. Precisa vencer por dois gols de diferença a partir de 3x1 (4x2, 5x3, etc.). Se devolver o mesmo placar ao adversário, a definição vai para os pênaltis, da mesma forma que cinco anos atrás venceu o próprio Santa, só que na Ilha - foi a última vez em que ambos encontraram-se numa final. ESTATÍSTICA - Agora chegou a vez dos números. E eles favorecem os corais, aliás com boa vantagem. No atual campeonato, o tricolor do Arruda sequer tomou gol de seu quase centenário rival. Nos três jogos anteriores, o placar se repetiu: 2x0. No jogo de ida, no José do Rego Macial, Renatinho e Thiago Cunha garantiram a vitória. O segundo round foi no Adelmar da Costa Carvalho e Gilberto, duas vezes, definiu a partida. O terceiro encontro foi o primeiro da decisão, citado algumas linhas atrás. Também pesa em favor do Santa - e obviamente contra o Sport - o péssimo desempenho dos rubro-negros como visitantes. Foram parcos 30% de aproveitamento. Mas nem tudo são espinhos para os lados da Ilha. O retrospecto recente do Santa em finais decididas em seu campo é fraco desde a virada do século. Em 2001, 2002 e 2004, o segundo jogo da decisão foi no Mundão e nas três oportunidades os donos da casa viram os visitantes fazerem a festa. Nas três vezes o autor da façanha foi o Náutico, tendo sido a última delas (2004) sob o comando de Zé Teodoro, hoje no banco vermelho, preto e branco. Fonte:blogdotorcedor

Técnico da Seleção Brasileira, Kleiton Lima, chega ao Vitória nesta segunda-feira.

Treinador irá conhecer o trabalho do atual campeão estadual com o futebol feminino. Após vencer o Chile por 3x0 na tarde deste sábado (14) em Maceió, o técnico da Seleção Brasileira, Kleiton Lima, fará um destino diferente das jogadoras da Seleção. O treinador da Canarinha virá a Pernambuco na tarde desta segunda-feira (16), para conhecer o elenco do Vitória, atual campeão estadual e oitavo colocado na Copa Brasil, e o trabalho que o clube vem desenvolvendo com o futebol feminino. A visita do treinador ocorrerá um mês antes do amistoso que a Seleção Brasileira fará no Recife, antes de embarcar para o mundial da Alemanha que acontecerá entre os dias 26 de junho e 17 de julho. A diretoria do Vitória estuda a viabilidade de fazer a partida preliminar entre Brasil x Argentina no dia 16 de junho. O técnico da Seleção virá acompanhado de seu assistente técnico, Edson Corrêa, e será recepcionado pela diretoria do Vitória no Aeroporto Internacional Gilberto Freyre e depois seguirá para Vitória de Santo Antão onde acompanhará o treino do Tricolor das Tabocas. Natural de Itanhaém, próximo a Baixada Santista, Kleiton Lima foi o responsável pela evolução do futebol feminino do Santos onde passou treze anos, antes de chegar a Seleção Brasileira. Foto: Luiz Peres/Vipcomm Texto: Luciano S. Abreu/Assessoria de Imprensa
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