domingo, 26 de setembro de 2010

Atlético do Amparo conquista título inédito da Liga Vitoriense de desportos

O primeiro gol da partida saiu aos 37 minutos do 1º tempo depois de uma bola alçada na area do Bahia pelo volante Nandinho,que deixou o atacante Júnior na cara gol do goleiro Santos do Bahia,o mesmo só teve o trabalho de driblar o goleiro e colocar no fundo do gol,fazendo 1 x 0 Atlético do Amparo. O gol do empate do Bahia,veio depois de um escanteio cobrado da direita p/esquerda pelo meia Geovane,onde o zagueiro Renato cabeceiou a bola e bateu nas mãos do lateral Mita. em cima do lance o arbitro Cocada marcou penalti,que foi convertido pelo meia Geovane onde empatou aos 12º do 2º tempo em 1x1. Final de Jogo!! como o Atlético do Amparo jogava pelo empate,se sagrou-se Campeão da Liga Vitoriense de Desportos 2010. Parabéns!!! Ficha Técnica: Atlético 1 x 1 Bahia
Bahia
Santos;Petrúcio(Chapa),Neguinho,Renato,Geovane;Léo,Ricardo,Dinho,Renan(Ari);Neto(Rogério) e Edinaldo
Técnico: Dué
Atlético
Manoel;Rincon(Macaquinho),Rafa,Cara de Pedra,Mita;Nandinho,Juninho(Edson),Renato(Kécio),Ciel;Júnior e Veinho.
Técnico: Rico
Gols: Júnior aos 37 do 1º tempo(A) e Geovane aos 12 do 2º tempo(B)
Arbitragem: Cocada,Lito e Cabeça

Tricolor das Tabocas sente limitações e ritmo de jogo e perde por 4x0 para o Santa Cruz na estreia da Copa Pernambuco

Com menos de dois minutos, após cobrança de escanteio de Renatinho, incrementada pela a falha da zaga do Vitória, Memo marcou de cabeça, metendo a bola no canto esquerdo do goleiro, abrindo o placar da partida. Dez minutos depois, o lateral Osmar, que jogou como meia, aumenta. Em outra jogada de Renatinho, a bola foi passada para Gilberto, que livrou Sandro Miguel, e após o chute, teve seu rebote nos pés de Osmar, que acertou no fundo da rede,fazendo Santa 2x 0. A segunda etapa do jogo começou com gol. Foi Gilberto, aos 6 minutos. Em jogada iniciada pelo lateral Renatinho, a bola foi passada para Renan Potiguar, que cruzou e deixou para Gilberto resolver,santa 3 x 0. Não satisfeito com o placar, e a todo momento em busca de mais gols, perdendo grandes oportunidades, eis que, ao 32 minutos surgi o quarto gol. Renan Potiguar aproveitou o cruzamento de Osmar pela direita e marcou,Santa 4 x 0. Ficha Técnica: Santa Cruz Jaílson;Mizinho,Memo,Everton Sena;Osmar,Wellington(Jhonatan),Goiano,Natan,Renatinho(Renteria);Gilberto(Neto) e Renan Potiguar. Técnico: Henry Lauar Vitória Dida;Hallison,Sidney,Sandro Miguel,Lucian;Aguimeron,Fabinho Vitória,Pará,Robertinho;Ronaldo e Tony Cachoeira. Técnico: Ailton Silva Arbitragem: Gilberto Freire,Clóvis Amaral e Ricardo Chianca. Publico: 555 Renda: 4.200 reais

Náutico repete sina de perder fora de casa

A vitória da última terça-feira, contra o Figueirense, parecia ter marcado o fim dos vacilos do Náutico dentro da Série B. Ontem, contudo, o Náutico provou não ter alcançado maturidade suficiente para voltar a embalar. Contra o América/RN, vice-lanterna da competição, o Timbu repetiu o que tinha feito por sete partidas consecutivas: perder fora de casa. Uma derrota de 2 x 1 justa e mal digerida. O time pernambucano entrou em campo desordenado, sob o comando do auxiliar-técnico Maurício Copertino - Gallo recebeu gancho de dois jogos de suspensão do STJD. E bastaram cinco minutos para a equipe potiguar abrir o placar, em vacilos de Glédson e Hamilton. O atacante Marcelo Brás recebeu cruzamento de cobrança de falta e aproveitou a indecisão do goleiro e do volante do Náutico. Livre, dentro da pequena área, não teve trabalho para balançar as redes. Quando o Timbu tentou reagir, o Dragão não aliviou. Aos 14 minutos, ampliou o marcador, em vacilo coletivo da defesa alvirrubra. O lateral-direito Cafu (não, não é o pentacampeão) cruzou, Brás escorou e Washington fez o gol: 2 x 0. Com apenas 19 minutos, a primeira substituição. Gallo, das cabines do Machadão, deu a ordem via telefone: %u201CCopertino. Tira Erick Flores e coloca Geílson.%u201D O Náutico conseguiu prender mais a bola entre o ataque. Mas não apresentou evolução qualitativa. Aos 21 minutos, o Timbu pediu pênalti ao árbitro Marcos André Gomes, quando Geílson levou um tranco de Carlos Alberto. Não foi atendido. Quinze minutos depois, aí sim o juiz atendeu ao novo apelo. Não se sabe se por Cafu ter colocado a mão na bola ou por ter empurrado Rodrigo Pontes, assinalou a penalidade máxima. Zé Carlos cobrou e marcou: 2 x 1. Enfim, um atleta alvirrubro ultrapassou, dentro da artilharia, o atacante Bruno Meneghel, lesionado desde a intertemporada. Foi o sexto gol do lateral-esquerdo. Ambos os times voltaram com alterações do intervalo. O zagueiro Wallace, escalado de última hora, após Wescley sentir um desconforto muscular durante treino em Natal, deu vaga para Márcio Tinga. Dado Cavalcanti, ex-treinador do Santa Cruz, também trocou peças. América/RN e Náutico alternaram ataques, apesar das poucas chances claras de gol. Coube a Glédson a tarefa de impedir derrota mais elástica. Mas coube principalmente a Rodolpho, logo um ex-alvirrubro, o papel de protagonista, responsável por assegurar a vitória dos mandantes - a defesa, após tentativa de Cristiano, foi de pagar ingresso. A partida seguiu morna até o final. No último minuto, só para fechar o balanço, novo vacilo. Geílson deu uma entrada não tão dura, mas recebeu cartão vermelho. Expulsão injusta. Porém, inegavelmente, vacilo. De todos do Náutico. FICHA TÉCNICA América/RN Rodolpho; Cafu, Alexandre Luz, Luisão e Airton; Éverton (Elielton), Carlos Alberto, Ésley (Vélber) e Reinaldo (Vavá); Washington e Marcelo Brás. Técnico: Dado Cavalcanti Náutico Glédson; Diego Bispo, Wallace (Márcio Tinga) e Walter; Wilton Goiano, Hamilton, Rodrigo Pontes, Giovani, Erick Flores (Geílson) e Zé Carlos (Bruno Veiga); Cristiano. Técnico: Maurício Copertino (interino) Local: Estádio Machadão (Natal). Árbitro: Marcos André Gomes da Penha (ES); Assistentes: Thiago Gomes Brígido (CE) e Marcos Antônio da Silva Brígido (CE). Cartão vermelho: Geílson (N). Cartões amarelos: Cafu e Ésley (A); Rodrigo Pontes, Erick Flores e Wilton Goiano (N). Gols: Marcelo Brás e Washington (A); Zé Carlos (N). Público: 3.593. Renda: R$ 40.730,00. Fonte:superesportes

Bahia encerra invencibilidade de Geninho

O Sport buscou, teve um maior volume de jogo, mas não conseguiu superar a retranca armada pelo técnico Márcio Araújo, e acabou derrotado pelo Bahia. Diante de quase 28 mil torcedores, os rubro-negros foram surpreendidos por contra-ataques fatais e caiu por 2 x 1 no clássico na Ilha do Retiro. O resultado encerrou a invencibilidade da era Geninho, que já durava 12 jogos. Com oito desfalques para o clássico, o Bahia confirmou o que se esperava e iniciou o jogo recuado, com duas linhas de quatro marcadores quando estava sem a posse de bola. Empurrado pelos torcedores que compareceram em excelente número à Ilha do Retiro, o Sport partiu pra cima, mas pagou caro pela displicência do setor defensivo. Logo aos seis minutos, o lateral Diego Correia aproveitou a falha de cobertura de Renato e invadiu a grande área com a bola dominada. O jogador do Bahia ainda driblou Magrão antes de chutar para o gol que abriu o placar do jogo. Depois disso, o Bahia se fechou ainda mais na defesa e conseguiu segurar o ímpeto do Sport por bastante tempo. Dominando o meio-campo, os rubro-negros insistiam, principalmente, com as descidas de Dutra, pela esquerda. Mas os ataques rubro-negros surtiam pouco efeito, esbarrando normalmente na zaga tricolor. Pelo centro do campo, Elton até se movimentou bastante, mas não conseguia completar as jogadas por conta da boa marcação do Bahia sobre os atacantes Wilson e Ciro. Quando tudo levava a acreditar que o Sport desceria para o vestiário em desvantagem, veio o lance mais bonito da partida. Depois de tabelar com Dutra pela esquerda, Marcelinho Paraíba tentou entrar na grande área pelo centro, mas foi impedido. No rebote da zaga, o volante Daniel Paulista acertou um lindo chute, no ângulo de Fernando, que saltou no vazio. O gol permitiu que o Sport voltasse mais tranquilo para o segundo tempo. Mas, os rubro-negros esbarraram em uma marcação ainda mais forte do Bahia, e o meio-campo não conduzia produzir lances de perigo. E, a exemplo do que aconteceu no primeiro tempo, o Tricolor de Aço chegou ao segundo gol num contra-ataque. Depois de boa descida pela direita, Vander cruzou no segundo pau. A zaga rubro-negra falhou na cobertura e Morais recebeu livre. O meia ainda teve tempo de dominar, antes de chutar na saída de Magrão. Depois disso, o técnico fez alterações que deixaram sua equipe ainda mais retrancada. Por sua vez, Geninho tentou mexer no time para mudar a atitude rubro-negra. Primeiro, o treinador substituiu Ciro, que não conseguiu encontrar o bom futebol e colocou Eliandro. Depois, tirou Renato, o ponto destoante do time para a entrada do atacante Ruan. A última modificação foi a entrada de Fabrício no lugar de Marcelinho Paraíba, que já não conseguia produzir como se esperava. Aos 45, Eliandro ainda desperdiçou uma chance incrível, ao chutar a bola pra fora, depois de receber livre no segundo pau. Sport – Magrão; Renato (Ruan), César, Tobi e Dutra; Germano, Daniel Paulista, Elton e Marcelinho Paraíba (Fabrício); Ciro (Eliandro) e Wilson. Técnico: Geninho Bahia - Fernando; Arílton (Lenine), Vágner, Nem e Diego Correia; Fábio Bahia, Bruno Otávio, Elder e Morais (Ananias); Vander e Mendes (Aleilson). Técnico: Márcio Araújo Local: Ilha do Retiro Árbitro: Wallace Nascimento Valente (ES) Assistentes: Arnaldo Rodrigues de Souza (CE) e Adailson Alves Pereira (ES) Gols: Daniel Paulista, Marcelinho Paraíba (S), Diego Souza (B) Cartões amarelos: Elton (Sport) e Airton e Fernando (B) Público: 27.432 Renda: R$ 271.105,00 Fonte: Superesportes
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...