O  Guarani apresentou, oficialmente, nesta quarta-feira o atacante Geovane.  O atleta chegou ao Brinco de Ouro há duas semanas, mas só teve seu nome  publicado na terça pelo BID – Boletim Informativo Diário da CBF.
Artilheiro  do Mogi Mirim no Campeonato Paulista, com dez gols, ele estava  encostado e sem oportunidades no Grêmio Prudente. Chega por empréstimo  do Mogi até 6 de dezembro deste ano.
José Thomaz Geovane Oliveira  tem 24 anos e já defendeu também Vera Cruz (PE), Salgueiro (PE),  América (RN), Santa Cruz (RN) e Daegu (COR). Ele brigará com Rômulo e  Ricardo Xavier, além de Mazolla, por um, lugar no ataque bugrino. 
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quinta-feira, 22 de julho de 2010
Jogador Vitoriense é apresentado no Guarani de Campinas,trata-se do atacante Geovane
O  Guarani apresentou, oficialmente, nesta quarta-feira o atacante Geovane.  O atleta chegou ao Brinco de Ouro há duas semanas, mas só teve seu nome  publicado na terça pelo BID – Boletim Informativo Diário da CBF.
Artilheiro  do Mogi Mirim no Campeonato Paulista, com dez gols, ele estava  encostado e sem oportunidades no Grêmio Prudente. Chega por empréstimo  do Mogi até 6 de dezembro deste ano.
José Thomaz Geovane Oliveira  tem 24 anos e já defendeu também Vera Cruz (PE), Salgueiro (PE),  América (RN), Santa Cruz (RN) e Daegu (COR). Ele brigará com Rômulo e  Ricardo Xavier, além de Mazolla, por um, lugar no ataque bugrino. Vitória realizou hoje coletivo no Carneirão antes da grande final de domingo diante do Sport
Emerson Leão e três jogadores do Goiás vão responder por agressão a reporter baiano
Maiza de Andrade l A TARDE
Passava da 1 da madrugada  desta quinta-feira, 22, quando o técnico do Goiás, Emerson Leão e os  jogadores do time, Marcão, Rafael Moura e Romerito deixaram a 10ª CP  (Delegacia de Pau da Lima), sob xingamentos de torcedores do Vitória,  rumo ao Instituto Médico Legal (IML). Depois de ouvir o depoimento deles  sobre a agressão ao repórter Roque Santos após o jogo com o Vitória, na  noite de quarta, 21, no Estádio Barradão, o delegado Pedro Andrade  lavrou termo circunstanciado caracterizando crime de agressão corporal  leve, para encaminhamento à justiça criminal.
O técnico e os jogadores foram conduzidos  ao IML numa van do Batalhão de Choque e seguidos por três outras  viaturas. Por não estarem portando documentos, foram para o IML para  identificação. Torcedores e curiosos permaneceram em frente à delegacia  até a saída do técnico e dos três jogadores do Goiás. “Covardes,  covardes”, foi o que Marcão, Rafael Moura, Romerito e, por último,  Emerson Leão ouviram ao entrar na viatura da Polícia Militar, entre  outros xingamentos.
O repórter da Rádio Metrópole, Roque Santos, foi o primeiro a  deixar a delegacia após o depoimento e também seguiu para o IML, para  fazer exame de corpo de delito. “Que a justiça seja feita“, disse, ao  deixar a delegacia e com o lábio inferior apresentando ferimento devido  ao soco que levou do jogador Rafael Moura.
Ele contou que tudo aconteceu quando perguntou  ao técnico o que ele teria reclamado ao árbitro depois de encerrada a  partida. Leão teria tentado lhe dar um murro, ao que ele tentou se  defender com o microfone. Após este instante, o técnico teria incitado  os jogadores a agredir os repórteres e o jogador Rafael Moura partiu  para cima e lhe socou. ”Nesta situação, não dá para desculpar“, disse  Roque sobre o pedido de desculpas apresentado pelo jogador, na  delegacia. O repórter da Itapuã FM, Nilson Filho, que disse também ter  sido empurrado pelo técnico Leão, depôs como testemunha em favor da  vítima.
O repórter  foi assistido pelos advogados Ruy João e Domingos Arjones da Associação  Baiana de Cronistas Desportivos (ABCD). O presidente da associação,  Márcio Martins considerou lamentável o ocorrido e lembrou que há pelo  menos 20 anos não acontecia agressões a profissionais de imprensa em  jogos de futebol no Estado. ”O último a fazer isso foi Renato Gaúcho,  quando jogava pelo Flamengo numa partida contra o Bahia, na Fonte Nova“,  disse.
O delegado  Pedro Andrade informou que a agressão corporal foi considerada leve e  que, por isso, não houve prisão, mesmo com o flagrante. É que a lei  9.099, que tipifica este crime só prevê a possibilidade de prisão em  caso de agressão corporal grave.
A punição prevista é de até dois anos e poderá ser  cumprida com pena alternativa, tipo prestação de serviços sociais ou  cestas básicas, ou outra, a depender da decisão do juiz. A vítima poderá  recorrer à justiça civil para reclamar indenização por danos morais,  informou Andrade.
Foto:  Eduardo Martins
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