sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Salgueiro 1 x 2 Portuguesa - Lusa fica a uma vitória do acesso à elite!

Recife, PE, 07 (AFI) – A Portuguesa segue imbatível no Campeonato Brasileiro da Série B. Na noite desta sexta-feira, a Lusa cheou ao seu 12.º jogo – seis vitórias e seis empates - sem derrota ao vencer o Salgueiro, por 2 a 1, na Ilha do Retiro, em Recife, pela abertura da 29.ª rodada. Marcelo Cordeiro e Raí marcaram os gols do time paulista, enquanto que o gol dos pernambucanos foi marcado pelo zagueiro Alexandre.

Agora, a Portuguesa chega aos 60 pontos, segue na liderança isolada, e fica a uma vitória de conquistar o acesso – de acordo com os matemáticos. A Lusa tem 11 pontos de vantagem para a vice-líder Ponte Preta, que joga no sábado, e 15 pontos para o Boa Esporte, que atualmente aparece em quinto lugar. Já o Salgueiro é o penúltimo colocado, com 25 pontos, e segue rumo à Série C de 2012.

Salgueiro ligado, mas...
Quem pensava que o Salgueiro seria um adversário sem resistência à líder Portuguesa se enganou logo no primeiro tempo. O time pernambucano provou que ainda está bem vivo na luta contra o rebaixamento e deixou a Lusa toda acuada no campo de defesa. A Portuguesa não conseguiu mostrar o mesmo ritmo dos últimos jogos. Assim, com pelo menos seis boas chances, o Salgueiro poderia ter ficado em vantagem ao final da primeirta etapa, mas conseguiu somente assustar o goleiro Weverton, que viu o travessão evitar a oportunidade mais clara do time pernambucano.

Aos seis minutos, Clebson cruzou para o meio da área, Josi dominou no peito e chutou de primeira. A bola acertou o travessão da Lusa. No rebote, Clebson chutou forte e isolou pela linha de fundo. Dois minutos mais tarde, o Carcará novamente assuntou o time paulista. Ricardinho recebeu livre dentro da área, dominou e chutou colocado. O goleiro Weverton fez uma linda defesa e salvou a Lusa.

O time pernambucano permaneceu melhor e criando chances. Aos 12, Piauí cobrou falta com força e o goleiro Weverton espalmou para evitar o gol do Salgueiro. Aos 21, Ricardinho recebeu bom passe pelo lado direito e chutou com força, mas a bola saiu à esquerda da meta de Weverton.

No final da primeira etapa mais duas boas chances aos pernambucanos. Aos 36, Renê chutou de fora da área, Weverton fez grande defesa. No rebote, Josi tentou e o goleiro da Lusa salvou de novo. No lance seguinte, Alexandre ficou com a sobra dentro da área e chutou, mas isolou a bola por cima do gol lusitado.

Por fim, a Portuguesa ainda contou com uma “ajuda extra” no final da primeira etapa. Aos 43 minutos, parte dos refletores da Ilha do Retiro ficou se energia e o árbitro gaúcho Anderson Daronco paralisou o jogo, que recomeçou somente 26 minutos depois, mas os times atuaram por mais dois minutos antes de seguirem para o intervalo.


Mudou de campo e de postura!
Após não conseguir criar na primeira etapa, a Lusa mostrou o motivo de estar na liderança isolada. A bronca de Jorginho nos vestiários surtiu efeito e logo aos cinco minutos a Portuguesa abriu o placar. Marcelo Cordeiro serviu Edno na entrada da área e o atacante tocou por cima do goleiro Luciano. Antes da bola ultrapassar a linha de gol, Cordeiro ainda chegou rapidamente e empurra para o fundo das redes: 1 a 0.

Após o gol, a Portuguesa passou a explorar as jogadas de contra-ataque e o Salgueiro criou boas oportunidades até empatar. Na primeira delas, Josi cabeceou e a bola passou à direita da meta de Weverton. Na segunda, Ricardinho chutou de fora da área e a bola foi à esquerda da meta lusitana. Na terceira, aos 39, o zagueiro Alexandre aproveitou cobrança de escanteio e desviou de cabeça. A bola bateu em Luis Ricardo e tirou a chance de defesa de Weverton: 1 a 1.

No final, quando o empate parecia ser o resultado mais provável e justo pelo que foi apresentado do lado do Salgueiro, a Lusa mostrou que não está para brincadeira e marcou novamente. Aos 44 minutos, Raí acertou um belo chute de fora da área e a bola foi morrer no canto esquerdo da meta de Luciano, que ainda se esticou todo, mas sem conseguir evitar que a bola chegasse até suas redes: 2 a 1.

Próximos Jogos!
Pela 30.ª rodada, o Salgueiro volta a campo na próxima sexta-feira, às 20h30, quando encara o Criciúma, no Estádio Heriberto Hulse. Já a Portuguesa recebe o Boa Esporte, terça-feira, às 20h30, no Estádio do Canindé, em São Paulo.

Fonte: futebolinterior

Oscilando, Náutico precisa de pegada e cadência

Não dá para negar que o time do Náutico vive uma má fase nos últimos jogos na Série B. O Timbu parecia ter embalado de vez na vitória contra o Goiás, em Goiânia, mas depois perdeu as três últimas partidas fora de casa, contra Bragantino, Paraná e Guarani. Em casa, venceu com dificulade o Criciúma, venceu com tranquilidade o ABC e em seguida tropeçou contra o superlanterna Duque de Caxias.

O pilar do esquema de jogo do Timbu -- a marcação forte, o posicionamento tático correto, a busca frenética pelo desarme, possibilitando a tomada da posse de bola e subsequentes contra-ataques -- está enfraquecido. O time não está com a mesma pegada. Tanto que, nos últimos dois jogos, mesmo saindo na frente, não conseguiu vencer. Contra o Duque, se retrancou tolamente no final e terminou tomando um gol numa falha de Gledson. Contra o Guarani, parece ter ficado com a cabeça no vestiário e tomou uma baita virada.

A mesma deficiência defensiva fora de casa voltou a ser vista contra a Ponte Preta, quando colocou 3x1 e tomou o empate. Mas, sobretudo, preocupou nas derrotas inapeláveis contra Bragantino e o Paraná, que engoliram o Alvirrubro.

É de se entender que num campeonato longo, com calendário preenchido com dois jogos numa mesma semana em várias ocasiões, exista uma queda física e uma possível falta de concentração numa questão tão importante como a marcação. Mas é preciso acordar e saber que depende disso o sucesso da campanha.

Entretanto, não é só na marcação que o Náutico tem que melhorar. É um time que tem como ponto forte a qualidade técnica com a bola. Mas precisa, a todo custo, aprender a cadenciar o jogo, ter mais posse de bola, trabalhar bem para manter-se livre de pressão do adversário e, indo além, buscar erros dele para ampliar a vantagem. Não pode aceitar pressão como aceitou em alguns dos jogos citados. Vale lembrar que o saldo de gols é um critério de desempate.

A insistência do técnico Waldemar Lemos em tirar jogadores de ataque e o meia ofensivo para fortalecer a defesa (vista até contra o fraquíssimo Duque de Caxias) pode ser interpretada como falta de confiança na capacidade do time administrar o jogo.

Para subir, o Náutico vai precisar retomar a pegada que o fez chegar à vice-liderança, que o fez ter duas seres longas de jogos sem perder. Já se continuar com o aproveitamento dos últimos jogos (3 derrotas, 2 vitórias e 1 empate) não sobre.

A reação (sim, reação) necessária pode começar a acontecer no jogo deste sábado, contra o Icasa, nos Aflitos, às 16h20.

Para Peter, oscilação não preocupa

"Estamos supertranquilos. Fizemos um jogo com o priemeiro tempo totalemente diferente do segundo. Acho que nesse momento a gentee precisa de todos que estão do nosso lado. Sabemos que, diante do Icasa, vamos enfrentar um adversário difícil e chato, mas sabemos que dentro de casa temos que ganhar, não temos opção", disse o lateral-direito Peter à Rádio Jornal.

"Essa mudança de colocação está muito estranha. A gente é segundo, cai para quarto, depois tá a uma vitória do segundo. Acho que, se nessa rodada os quatro que estão na frente ganharem os jogos, a gente vai abrir uma vantagem de seis pontos para o segundo. Acho que nós temos que pensar na gente, esquecer o resultado da Ponte e do Americana, pensar na gente, fazer nosso papel e ver no final do jogo que colcação nos vamos ficar", completou.

JEFF SILVA

O lateral-esquerdo não treinou na manhã desta sexta-feira, devido a um desconforto muscular, mas não será problema para a partida de amanhã.

Fonte: blogdotorcedor

Thiago Cunha cutuca torcida do Treze: ''Vão preferir o Fla-Flu na TV''

Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem

O atacante Thiago Cunha, do Santa Cruz, conhece bem o futebol paraibano. Defendeu em 2010 o Treze, adversário tricolor pela vaga à Série C. Anteriormente, em 2008, jogou pela Queimadense, antes de vir pela primeira vez para o Arruda. Nessas oportunidades, ele conheceu o comportamento do torcedor paraibano.

Com essa experiência, afirmou que não haverá tanta pressão em cima do Santa Cruz no estádio Amigão e deu uma cutucada nos torcedores do Treze, afirmando que eles vão preferir ver o Fla-Flu pela Série A na televisão.

"Conheço bastante Campina Grande. Vai acontecer um Fla-Flu no domingo e acho que muita gente vai preferir assistir o clássico na televisão. Tenho certeza que o estádio não vai estar cheio. A torcida do Treze-PB não é apaixonada como a do Santa Cruz", declarou, Thiago Cunha, no treino desta quinta-feira (6) no Arruda.

O fato de muitos nordestinos torcerem para times de fora do seu estado pode ser verificado em quase toda a região, sobretudo longe das capitais e inclusive nas capitas que não possuem times disputando campeonatos de ponta. A esses torcedores, os pernambucanos rotulam como "paraibacas" (paraibano + babaca). Um preconceito.

Mas é bom não se iludir. O Treze tem torcida. E, em se tratando de uma decisão, a torcida deve comparecer sim. Se não o clube não colocaria 17.800 ingressos à venda só para ela. Neste domingo, Campina Grande tem time para torcer.

Fonte:blogdotorcedor

Brasil enfrenta Costa Rica para manter ampla vantagem histórica

Da Gazeta Esportiva

O retrospecto dos confrontos entre Brasil e Costa Rica é desigual: em oito jogos, foram sete vitórias dos pentacampeões mundiais e apenas uma derrota. Além disso, os brasileiros marcaram no mínimo quatro gols em seis dos triunfos. Confiante pela superioridade histórica, a equipe do técnico Mano Menezes quer manter a boa fase contra o rival da América Central no jogo desta sexta-feira, às 23 horas (de Brasília), no estádio Nacional de San Juan.

O povo costarriquenho demonstra apreço pela Seleção Brasileira desde o início da semana. Os fãs chegaram a subir em árvores para ver treinos do time verde-amarelo e foram insistentes na busca de autógrafos e fotos.

"Vamos fazer de tudo para corresponder esse carinho. A obrigação do Brasil é jogar bem em todas as partes do mundo. Temos que atuar como o país do futebol", exaltou o atacante Neymar, esbanjando confiança após conquistar o Superclássico das Américas contra a Argentina.

A estrela santista é, ao lado de Ronaldinho Gaúcho, a grande esperança do povo da Costa Rica por um bom espetáculo. "É uma grande honra jogar ao lado do Ronaldinho. Estou me sentindo bem depois dos jogos que fizemos juntos. Sem dúvida, ele é um craque", confirma Neymar.

Na Costa Rica, Mano Menezes confirmou mudanças na escalação. Nas laterais, o jovem Fábio, na direita, e Adriano, na esquerda, foram testados no treino e agradaram. No meio-campo, Luiz Gustavo ganha uma chance no setor de marcação. Outras novidades já eram aguardadas: David Luiz, na zaga, e Fred, no ataque.

Do lado dos donos da casa, a ordem é manter total respeito ao Brasil, apesar de a equipe pentacampeã mundial viver um momento de incertezas. O volante Michael Barrantes chegou a citar que o rival ainda deve ser considerado "o número um do mundo".

"O Brasil tem grandes jogadores e estrelas do futebol mundial, portanto devemos pensar em jogar de maneira inteligente, sem conceder espaços", comentou o atleta, que atua no futebol da Noruega.

A Costa Rica carrega uma grande preocupação no setor ofensivo para o compromisso desta sexta-feira. O atacante Bryan Ruiz, do Fulham, da Inglaterra, sofreu uma contusão no joelho esquerdo e acabou cortado da delegação.

FICHA TÉCNICA
COSTA RICA x BRASIL

Local: Estádio Nacional de San Juán, em San Juán (Costa Rical)
Data: 7 de outubro de 2011, sexta-feira
Horário: 23 horas (de Brasília)
Árbitro: Walter López (Guatemala)

COSTA RICA: Navas; Mora, Umaña, Miller e Diaz; Azofeifa, Barrantes, Bolaños e Oviedo; Saborío e Parks
Técnico: Jorge Luis Pinto

BRASIL: Júlio César; Fábio, David Luiz, Thiago Silva e Adriano; Ralf, Luiz Gustavo e Ronaldinho Gaúcho; Lucas, Fred e Neymar
Técnico: Mano Menezes.

Uruguai vence a Bolívia na abertura das eliminatórias da América do Sul

Da Gazeta Esportiva

Nesta sexta-feira teve início a primeira rodada das Eliminartórias para a Copa do Mundo de 2014. No caldeirão do estádio Centenário,o time de Forlán e companhia derrotou a Bolívia pelo placar de 4 a 2.

Antes de pensar em enfrentar o Paraguai na terça-feira, a equipe recebeu a Bolívia, considerada o 'patinhho feio' das Eliminatórias e, para evitar sustos, começou exercendo pressão. Com gols dos ídolos Cavani, Suárez e Lugano, que marcou duas vezes. Cardozo marcou o gol da Bolívia, que já foca na reação diante da Colômbia.

O Jogo - Bastaram três minutos para o Uruguai abrir o placar dentro do estádio tomado pela torcida. Após cobrança de escanteio, a bola resvalou em um jogador da Celeste e sobrou livre para Luis Suárez abrir o plcar.

A partir desse momento, evocando a característica que o faz atual campeão da Copa América, o Uruguai começou a trocar passes entre Suárez e Cavani, que não se incomodava em ser ofuscado pela dupla de ataque.

Aos 13, a equipe chegou próxima ao segundo gol, mas esqueceu de reforçar a marcação e viu Cardozo deixar tudo igual após bela trama armada pelo flanco. Sem se importar com a fortaleza boliviana, que se reduziu a marcar, o Uruguai voltou a ficar em vantagem aos 25, quando os papeis se inverteram, Forlán cruzou para Lugano cabecear e marcar.

Mesmo com o domínio da partida, os uruguaios tomaram dois cartões amarelos e foram pressionados. Quem sentiu foi o goleiro Muslera. Justamente depois de uma reposição, a bola chegou para Maxi Pereira, que cruzou da direita e correu para o abraço com o companheiro Cavani, que finalizou para o gol.

A boa vantagem construída no primeiro tempo deu tranquilidade ao atual campeão continental na outra parte do jogo. No instante em que Cavani deixou o time, aos 26 do segundo tempo, para a entrada de Cristián Rodríguez, o Uruguai conseguiu um bom contra-ataque e o assistente Forlán assinou outro cruzamento da direita para o zagueiro Lugano aparecer e anotar o quarto.

Aos 33, Lugano teve uma oportunidade de fazer seu hat-trick, mas Flores salvou em cima da linha. Três minutos depois, foi Marcelo Moreno quem completou um cruzamento da esquerda para grande defesa de Muslera. O bom futebol e a correria empreendida no segundo tempo deram resultado aos bolivianos, que fizeram o outro gol justamente com o ex-jogador do Cruzeiro, de pênalti.
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