domingo, 3 de junho de 2012

CBF corre risco de indenização com paralisação das séries C E D


Ações judiciais entre clubes das Séries C e D do Campeonato Brasileiro de Futebol, deixa a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em situação difícil.
A CBF está cumprindo ordem do Superior Tribunal de Justiça Desportiva ao suspender as competições nas séries C E D.
Fato está gerando a possibilidade das equipes relacionadas para a competição mover uma ação indenizatória, que custará milhões aos cofres da CBF.
Até o presente momento tivemos informações de que os clubes, Santo André-SP, Rio Branco-AC, Brasil de Pelotas-RS, Treze-PB e Araguaína-TO já promoveram ações judiciais para serem incorporadas à série C.
Esses times se considerados donos do direito pela própria CBF. No entanto a Justiça deu ganho de causa a outros clubes.
Por causa desse imbróglio as Séries C e D não podem ser iniciadas e já se passaram duas rodadas, com a desse fim de semana.
A CBF acredita que o início da competição deva ocorrer no próximo dia 9 de junho. Entretanto, alguns clubes acreditam que o impasse não será resolvido em curto prazo.
O responsável pela paralisação foi Santo André. O Clube Brasil (RS) solicita a sua inclusão na série D e não aceita ficar na série C, a sua diretoria afirma que esse direito foi assegurado pelo clube.
O imbróglio que terminou na justiça entre Santo André e Brasil, apresenta a decisão favorável ao clube de Pelotas com uma liminar obtida no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.
O outro problema envolve o Treze na 1ª Vara Cível de Campina Grande. Isso deixou o Rio Branco-AC sem a vaga na Série C, a qual a CBF julga ser de seu direito.
A vaga do Rio Branco na Série C também é pleiteada por outra equipe envolvida no imbróglio jurídico, o Araguaina-TO.
Na verdade os clubes já se armam contra a CBF exigindo o início das competições, ou o pagamento de indenizações caso o adiamento persista.
A CBF tem satisfações a dar aos 60 clubes que fazem parte das competições. A ampliação do número de clubes na série é uma possibilidade que já está sendo discutida. O maior problema será a possibilidade de mais ações judiciais de outros clubes querendo participar da competição.
Como surgiu o problema
No jogo envolvendo Santo André x Brasil, o time de Pelotas perdeu seis pontos por escalação irregular do jogador Cláudio, na vitória por 3 a 2 sobre o Santo André, em 2011, pela Série C do Campeonato Brasileiro.
Após perder os seis pontos o Brasil foi rebaixado e salvou o time do ABC. O jogador teria de cumprir suspensão nesta partida, pois havia sido expulso pelo Ituiutaba (atual Boa Esporte) na última rodada da mesma competição em 2010.
O jogador não se lembrou dessa expulsão, e o time não foi informado da suspensão. Com a perda desses pontos o Brasil de Pelotas perdeu a vaga para o Santo André.
Já os clubes Rio Branco; Treze e Araguaína estão brigando por uma vaga na série C, porque o time do Acre foi proibido de jogar na Arena da Floresta, na Série C do ano passado, pela Procuradoria de Defesa do Consumidor.
O Time foi à Justiça Comum, sem que as instâncias desportivas estivessem concluídas, e acabou punido pela CBF com eliminação da competição, o que acabou livrando o Araguaína da degola.
Posteriormente, o Rio Branco entrou em acordo com a CBF e o STJD, retirando as ações da Justiça Comum - o clube negou ter subscrito a ação -, e assim foi incluído na Série C em 2012. O Araguaína exigiu o descenso do Rio Branco. Já o Treze exige a vaga na Série C por ter terminado na quinta colocação da Série D no ano passado - quatro equipes foram classificadas.
Enfim a desorganização e as falhas cometidas pela CBF, também contribuíram para os acontecimentos. Se a CBF quando registrou o jogador Cláudio no Brasil de Pelotas, tivesse informado a condição de punição do jogador, a agremiação não teria escalado ele para o jogo contra o Santo André. 


Fonte: CL

Brasil 0×2 Mexico “Lapada Mexicana”


Mowa Press
A Seleção Brasileira fracassou na missão de repetir as boas atuações das vitórias contra Dinamarca e Estados Unidos. Sem inspiração no ataque e desajustada na defesa, a equipe do técnico Menezes foi derrotada neste domingo por 2 a 0 pelo México, em amistoso disputado no portentoso Comboys Stadium, em Dallas (EUA).
Com o resultado, o time perde uma invencibilidade de dez partidas sob o comando de Mano Menezes. A Seleção Brasileira não era derrotada desde agosto do ano passado, quando caiu diante da Alemanha fora de casa.
Durante os 90 minutos, a Seleção insistiu no vício de atuar pelo lado esquerdo, com Neymar, que foi bem marcado pelos mexicanos. Outras opções ofensivas que brilharam nas partidas anteriores, Oscar e Hulk também decepcionaram. O México construiu o triunfo com gols de Giovani dos Santos e Chicharito Hernández.
GazetaEsportiva

Resultados do Campeonato Pernambucano Sub-20 - 5ª Rodada

Fonte: Berg Araújo


Grupo E

Ypiranga  3x1 Petrolina
Salgueiro 2x3 Santa Cruz
Naútico 0x2 Sport

Classificação atualizada:

1º Santa - 13
2º Sport - 11
3º Náutico - 9
4º Salgueiro - 5
5º Ypiranga - 4
6º Petrolina - 1

Grupo F

Vitória 3x1 Araripina
Central 3x2 Atletico
Cabense 0x0 Porto


Classificação atualizada:


1º Vitória - 10
2º Porto - 10
3º Central - 10
4º Cabense - 6
5º Atlético - 4
6º Araripina - 1

Próxima rodada do Sub-20 - 6ª Rodada - Volta

Grupo E

Petrolina x Ypiranga
Sport x Náutico
Santa x Salgueiro

Grupo F

Araripina x Vitória
Atlético x Central
Porto x Cabense

HOJE: Brasil X Mexico “Amistoso”

FICHA TÉCNICA:Cowboys Stadium/Dallas – EUA
14h06 (16h06 de Brasília)
BRASIL X MÉXICO

BRASIL:
 Rafael, Danilo, Thiago Silva, Juan e Marcelo; Sandro, Rômulo, Oscar e Hulk; Pato e Neymar.


Técnico: Mano Menezes

MEXICO
: Ochoa, Rodríguez, Ayala, Torres e Mesa; Salcido, Andrade, Zavala e Barrera; Chicharito Hernández e Giovanni Santos.


 Técnico:José M. La Torre


Fonte: wareporter

Mancini e Gallo: amigos para sempre


Do Jornal do Commercio
“Mancini para vocês. Para mim, é Vágner.” O recado direto de Alexandre Gallo, no início da entrevista, dava o tom que a formalidade estava dispensada do encontro. Afinal, os atuais treinadores de Sport e Náutico se conhecem há muito tempo.
Conterrâneos de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, Mancini e Gallo são amigos de infância. Cresceram juntos, entre uma peripécia e outra – para desespero dos pais e mães, que se falavam pelo telefone para fazer queixas –, e jogaram juntos nas categorias de base do Botafogo-SP. Ambos se profissionalizaram e seguiram suas carreiras, sem nunca ter o privilégio de atuarem do mesmo lado.
Mas quem disse que isso foi motivo para arrefecer a amizade? Pelo contrário, sempre quando possível, os dois se encontravam para um bate-papo. “Têm certas amizades, pela essência, que não exigem a necessidade de estar sempre em contato. Mas quando a gente se encontra, são horas e horas de conversa”, disse Mancini. Agora, morando no mesmo hotel, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, os encontros vão ficar mais frequentes. O único assunto proibido será a lista de reforços indicados para seus respectivos clubes, claro.
Na verdade, as duas famílias tinham uma relação de amizade antes do nascimento da dupla. Mancini nasceu em outubro de 1966. Sete meses depois, Gallo veio ao mundo. Com um frequentando a casa do outro, o nascimento da amizade foi uma coisa natural. “A nossa principal diversão era andar de bicicleta pela cidade. Tivemos uma juventude com muita liberdade”, relembrou Gallo.
A “bike”, aliás, teria papel importante na vida dos dois. Na adolescência, Mancini entrou para um time de bairro, o Arca. Gallo relutou para fazer parte do “escrete”. Mancini convenceu o amigo e o levou para o primeiro “treino” em uma bicicleta.
Do Arca, ambos migraram para o Regatas, também de Ribeirão Preto. O clube era frequentado assiduamente pela turma a qual os dois faziam parte, que adorava jogar sinuca. E também aprontar. “Existia um rio, com uns pedalinhos. Então, a gente os soltava para fazer os funcionários mergulharem para pegá-los toda vez que uma pessoa queria passear”, revelou Mancini. A dupla tinha a proteção do pai de Gallo, então vice-presidente do clube.
Mas já era hora de fazer a transição dos clubes amadores para um profissional. A dupla passou a defender o Botafogo de Ribeirão Preto. Não sabiam eles que a categoria de base do Botafogo seria a única oportunidade de jogarem juntos. Mancini se transferiu para o Guarani, de Campinas, e os dois travaram bons duelos pelos campeonatos paulistas de base.
Tanto Mancini como Gallo se profissionalizaram. Volante de marcação, mas com habilidade para jogar com a bola nos pés, Gallo foi três vezes vice brasileiro, por Santos, Portuguesa e Atlético-MG. Mancini, também meio-campista, defendeu, entre outros, Guarani, Grêmio e Sport. Treinadores desde 2004, quis o destino que os amigos se encontrassem no Recife, algo que aconteceu em Salvador, alguns anos atrás, quando Gallo comandava o Bahia e Mancini o Vitória. 
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