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segunda-feira, 7 de março de 2011
No Sport, Rodrigo Calaça vive sua sina de reserva
Do Jornal do Commercio
Após 12 anos de Goiás, o goleiro Rodrigo Calaça deixou o clube para respirar novos ares. Foi um período longo, sempre amargando a reserva do eterno titular Harlei, que chegou aos 700 jogos pelo time goiano. Agora, no Sport, ele terá o mesmo desafio pela frente. Afinal, Magrão é um ídolo da torcida e é dono da posição desde 2007.
“A posição de goleiro é complicada. Não existe um rodízio. Harlei é um grande goleiro. Um bom exemplo é Rogério Ceni no São Paulo. As chances são poucas. Mas todas às vezes que entrei fui bem. Aqui no Sport tem Magrão, um ídolo. O importante é que o clube, na minha opinião, está bem servido de goleiros. Felizmente o Goiás concordou em me emprestar. O que não ocorreu em várias oportunidades”, ressaltou o arqueiro, de 30 anos.
A estreia não foi como Rodrigo esperava. Ninguém imaginava que Magrão, que nunca havia sido expulso, fosse punido com o cartão vermelho aos 19 minutos do segundo tempo do jogo contra o Sampaio Corrêa, pois deixou a área e para evitar um contra-ataque tocou a bola com as mãos num lance que poderia terminar em gol. Além disso, o Sport foi eliminado da Copa do Brasil.
Sem tempo para o aquecimento, Rodrigo Calaça entrou no lugar de Carlinhos Bala. Logo no primeiro lance, ocorreu a cobrança da falta. Um chute forte do volante Kléo, do Sampaio Corrêa. Ele tocou na bola, que ainda bateu no travessão. “Não esperava uma estreia dessas. Não com a expulsão de Magrão e ainda uma eliminação prematura da Copa do Brasil. Mas é a tal coisa: goleiro sempre tem que esperar tudo.”
Rodrigo chegou para o Goiás com com 17 anos. Na divisão de base mostrou qualidade e foi promovido em 1999 para o grupo principal justamente pelo atual técnico do Sport, Hélio dos Anjos. “Fui muito bem recebido. Agora mais do que nunca temos que focar o título estadual. Primeiro é preciso conquistar a classificação para as finais. O torcedor também pensa no acesso à Série A. Mas antes a gente tem que tentar conquistar o hexa, uma exigência da torcida.”
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