A Cabense parece não ter sossego com a Justiça depois do fatídico W.O. diante do Salgueiro. Desta vez, o Estádio Gileno de Carli, onde o time manda seus jogos, teve as arquibancadas móveis interditadas pelo Ministério Público do Cabo de Santo Agostinho, ontem. O motivo alegado foi a falta de segurança. Para a partida de amanhã, contra o Petrolina, não haverá venda de bilhetes, serão apenas mil ingressos do Todos com a Nota.
O presidente da Cabense, Paulo Lima, estranhou o fato de a interdição estar ocorrendo agora, já que, segundo ele, o clube tem todos os laudos liberando o estádio. “Nunca houve isso. Já ficou chato este negócio de perseguição. Vou deixar para a sociedade avaliar”, desabafou. De acordo com o mandatário do Azulão, o Ministério Público solicitou a troca da madeira das arquibancadas, o aumento da altura do parapeito e alterações nos corrimões.
A interdição estará em vigor até que os problemas sejam sanados. O espaço que não pode ser utilizado tem capacidade para receber três mil torcedores.
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