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Saturnino, de 31 anos, foi espancado por integrantes da Força Jovem quando passava de ônibus pelos arredores do Engenhão, após o clássico vencido pelo Botafogo, por 3 a 1. Ele foi atingido ao ser identificado pelos torcedores do Vasco. Ele ficou internado por cinco dias com traumatismo craniano. Chegou a passar por uma cirurgia na cabeça, mas não resistiu e morreu em 4 de maio.
O Compromisso de Ajustamento de Conduta foi firmado pelo MP-RJ com a Força Jovem, o Grupamento Especial de Policiamento dos Estádios (GEPE) e a Federação das Torcidas Organizadas do Rio. Ao assinar o compromisso, a facção evitou que fosse ajuizada Ação Civil Pública, que poderia resultar no banimento por até três anos.
A organizada se comprometeu a apresentar em até 30 dias ao GEPE o nome de todos os líderes, para que sejam cadastrados e assinem um termo se comprometendo a cumprir as regras do TAC das Torcidas, sob pena de responsabilização pessoal por qualquer descumprimento.
A morte, segundo o MP-RJ, pode ter sido uma retaliação pelo assassinato do flamenguista Bruno. Um inquérito civil foi instaurado na segunda-feira para "apurar a responsabilidade coletiva da Torcida Jovem do Flamengo pela morte do torcedor e a hipótese de ter sido uma vingança contra a Força Jovem do Vasco".
Na segunda-feira, a Divisão de Homicídios da polícia civil apresentou dois suspeitos do assassinato: Alessanderson Piedade Motta, de 28 anos, e Daniel Monteiro Abreu, de 27. Ambos foram detidos ainda no domingo, logo após a confusão.
fonte: futebol do interior
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